Exame Logo

Apesar de leve queda no dia, S&P acumula alta pela 7a semana

O índice teve leve recuo de 0,1 por cento na sessão desta sexta-feira

Bolsa de Nova York: o Nasdaq recuou 0,21 por cento ao fim das negociações (REUTERS/Brendan McDermid)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 19h07.

Nova York - O S&P 500 encerrou em leve baixa nesta sexta-feira devido a vendas generalizadas no fim do pregão --com o papel do Wal-Mart caindo após um relato de vendas fracas em fevereiro--, mas o índice registrou sua sétima semana de ganhos acumulados.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova York, avançou 0,06 por cento, para 13.981 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve leve desvalorização de 0,1 por cento, para 1.519 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,21 por cento, para 3.192 pontos.

Na semana, o Dow Jones acumulou perda de 0,1 por cento; o S&P 500 avançou 0,1 por cento; e o Nasdaq teve variação negativa de 0,1 por cento.

Os índices operaram próximos da estabilidade durante boa parte da sessão, já que investidores encontravam poucas razões para fazer grandes apostas após um rali estendido.

O papel do Wal-Mart caiu 2,1 por cento, para 69,30 dólares, após a Bloomberg News noticiar um fraco início de mês em termos de vendas em fevereiro, citando e-mails internos da companhia.

O papel registrou a maior perda entre as ações incluídas no Dow Jones, enquanto o índice de varejo do S&P 500 recuou 0,5 por cento.

"Quando uma varejista desse tamanho vem com notícias ruins desse tipo, o mercado inteiro pode tropeçar, especialmente durante a tarde de uma sexta-feira", disse o operador da Direct Access Partners em Nova York Mike Shea.

"No entanto, não temo que isso seja um sinal de uma questão macroeconômica maior envolvendo varejo", completou.


A movimentação das ações tem se mostrado instável recentemente e os principais índices registraram apenas leves variações nos últimos pregões. O S&P não fechou nenhuma sessão desta semana com oscilação maior do que 0,2 por cento.

O índice, que acumula alta de 6,6 por cento até agora neste ano, enfrenta forte resistência técnica próximo do patamar de 1.525 pontos. Mas os investidores, que esperam que o termômetro avance ainda mais neste trimestre, têm evitado realizar lucros.

Entre os indicadores, a atividade manufatureira teve começo fraco neste ano com queda no setor de automóveis, mas a recuperação da indústria no estado de Nova York este mês sugere que o declínio venha a ser temporário.

Enquanto isso, a leitura preliminar do índice geral de confiança do consumidor da Thomson Reuters/Universidade de Michigan subiu ainda para 76,3, ante 73,8 em janeiro, superando as previsões dos economistas de 74,8.

Veja também

Nova York - O S&P 500 encerrou em leve baixa nesta sexta-feira devido a vendas generalizadas no fim do pregão --com o papel do Wal-Mart caindo após um relato de vendas fracas em fevereiro--, mas o índice registrou sua sétima semana de ganhos acumulados.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova York, avançou 0,06 por cento, para 13.981 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve leve desvalorização de 0,1 por cento, para 1.519 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,21 por cento, para 3.192 pontos.

Na semana, o Dow Jones acumulou perda de 0,1 por cento; o S&P 500 avançou 0,1 por cento; e o Nasdaq teve variação negativa de 0,1 por cento.

Os índices operaram próximos da estabilidade durante boa parte da sessão, já que investidores encontravam poucas razões para fazer grandes apostas após um rali estendido.

O papel do Wal-Mart caiu 2,1 por cento, para 69,30 dólares, após a Bloomberg News noticiar um fraco início de mês em termos de vendas em fevereiro, citando e-mails internos da companhia.

O papel registrou a maior perda entre as ações incluídas no Dow Jones, enquanto o índice de varejo do S&P 500 recuou 0,5 por cento.

"Quando uma varejista desse tamanho vem com notícias ruins desse tipo, o mercado inteiro pode tropeçar, especialmente durante a tarde de uma sexta-feira", disse o operador da Direct Access Partners em Nova York Mike Shea.

"No entanto, não temo que isso seja um sinal de uma questão macroeconômica maior envolvendo varejo", completou.


A movimentação das ações tem se mostrado instável recentemente e os principais índices registraram apenas leves variações nos últimos pregões. O S&P não fechou nenhuma sessão desta semana com oscilação maior do que 0,2 por cento.

O índice, que acumula alta de 6,6 por cento até agora neste ano, enfrenta forte resistência técnica próximo do patamar de 1.525 pontos. Mas os investidores, que esperam que o termômetro avance ainda mais neste trimestre, têm evitado realizar lucros.

Entre os indicadores, a atividade manufatureira teve começo fraco neste ano com queda no setor de automóveis, mas a recuperação da indústria no estado de Nova York este mês sugere que o declínio venha a ser temporário.

Enquanto isso, a leitura preliminar do índice geral de confiança do consumidor da Thomson Reuters/Universidade de Michigan subiu ainda para 76,3, ante 73,8 em janeiro, superando as previsões dos economistas de 74,8.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresDow Jones

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame