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Ações europeias sobem 1,5% perto de fim de prazo na Grécia

Papéis de bancos, que seguram boa parte da dívida grega, estiveram entre as melhores performances de hoje

Índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, na Alemanha (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de março de 2012 às 15h39.

Rio de Janeiro - Ações europeias estiveram em rali nesta quinta-feira, revertendo metade das perdas sofridas no início da semana, com a Grécia mais perto de obter um acordo de swap de títulos com credores privados, evitando um calote desordenado que teria fortes efeitos em toda a zona do euro.

O índice FTSEurofirst 300, das maiores ações da Europa, fechou com alta de 1,5 por cento, a 1.074 pontos. Papéis de bancos, que seguram boa parte da dívida grega, estiveram entre as melhores performances, com o Deutsche Bank tendo alta de 4,4 por cento, o Societé Générale avançando 3,7 por cento e o Credit Agricole tendo oscilação positiva de 2,9 por cento. "Mais de metade dos credores já concordaram com a troca de dívida.

Aproximando-se da grande decisão, nós estamos preparando uma lista de ações que voltaram a níveis atraentes", disse Franklin Pichard, diretor no Barclays France. Investidores donos de pelo menos 61 por cento do total de 206 bilhões de dólares da dívida já aceitaram o acordo bem antes do prazo, enquanto alguns veículos de comunicação gregos citaram dados mais otimistas.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 1,18 por cento, a 5.859 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 2,45 por cento, para 6.834 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 2,54 por cento, para 3.478 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 1,62 por cento, para 16.664 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 1,78 por cento, para 8.307 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 1,04 por cento, para 5.596 pontos.

Rio de Janeiro - Ações europeias estiveram em rali nesta quinta-feira, revertendo metade das perdas sofridas no início da semana, com a Grécia mais perto de obter um acordo de swap de títulos com credores privados, evitando um calote desordenado que teria fortes efeitos em toda a zona do euro.

O índice FTSEurofirst 300, das maiores ações da Europa, fechou com alta de 1,5 por cento, a 1.074 pontos. Papéis de bancos, que seguram boa parte da dívida grega, estiveram entre as melhores performances, com o Deutsche Bank tendo alta de 4,4 por cento, o Societé Générale avançando 3,7 por cento e o Credit Agricole tendo oscilação positiva de 2,9 por cento. "Mais de metade dos credores já concordaram com a troca de dívida.

Aproximando-se da grande decisão, nós estamos preparando uma lista de ações que voltaram a níveis atraentes", disse Franklin Pichard, diretor no Barclays France. Investidores donos de pelo menos 61 por cento do total de 206 bilhões de dólares da dívida já aceitaram o acordo bem antes do prazo, enquanto alguns veículos de comunicação gregos citaram dados mais otimistas.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 1,18 por cento, a 5.859 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 2,45 por cento, para 6.834 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 2,54 por cento, para 3.478 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 1,62 por cento, para 16.664 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 1,78 por cento, para 8.307 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 1,04 por cento, para 5.596 pontos.

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