Ações europeias caem após atingirem pico de 7 anos e meio
Às 8h41 (horário de Brasília), FTSE tinha queda de 0,88 por cento, a 1.580 pontos, após tocar o maior nível desde o final de 2007, a 1.598 pontos
Da Redação
Publicado em 17 de março de 2015 às 09h29.
Londres - As ações europeias caíam nesta terça-feira após marcarem mais cedo nova máxima de 7 anos e meio, revertendo os ganhos iniciais após dados sobre a confiança econômica na Alemanha .
Às 8h41 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSE urofirst 300 tinha queda de 0,88 por cento, a 1.580 pontos, após tocar o maior nível desde o final de 2007, a 1.598 pontos.
O índice havia subido cerca de 16,5 por cento até o momento no ano uma vez que as compras de bônus feitas pelo Banco Central Europeu (BCE) derrubaram os rendimentos de dívidas soberanas para mínimas recordes, levando investidores a buscar retornos mais altos em ações.
O instituto de pesquisa ZEW informou nesta terça-feira que sua pesquisa mensal de confiança econômica subiu para 54,8 em março ante 53,0 em fevereiro, abaixo da previsão de 58,2 em pesquisa da Reuters, mas alertou que a falta de progresso nas crises da Grécia e da Ucrânia está tendo um impacto na confiança.
Londres - As ações europeias caíam nesta terça-feira após marcarem mais cedo nova máxima de 7 anos e meio, revertendo os ganhos iniciais após dados sobre a confiança econômica na Alemanha .
Às 8h41 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSE urofirst 300 tinha queda de 0,88 por cento, a 1.580 pontos, após tocar o maior nível desde o final de 2007, a 1.598 pontos.
O índice havia subido cerca de 16,5 por cento até o momento no ano uma vez que as compras de bônus feitas pelo Banco Central Europeu (BCE) derrubaram os rendimentos de dívidas soberanas para mínimas recordes, levando investidores a buscar retornos mais altos em ações.
O instituto de pesquisa ZEW informou nesta terça-feira que sua pesquisa mensal de confiança econômica subiu para 54,8 em março ante 53,0 em fevereiro, abaixo da previsão de 58,2 em pesquisa da Reuters, mas alertou que a falta de progresso nas crises da Grécia e da Ucrânia está tendo um impacto na confiança.