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Ações de mercados emergentes sobem pela 1ª vez em seis dias

O índice que reúne ações dos 24 países emergentes, MSCI subia 0,66% às 9h06 (horário de Brasília), depois de ter perdido 1,8%

China: iuan afastou-se da mínima de cinco meses ajudado por uma fixação pelo banco central mais firme, tendo registrado a maior queda em um ano e meio na sessão anterior (China Photos/Getty Images)
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Reuters

Publicado em 20 de junho de 2018 às 09h23.

Última atualização em 20 de junho de 2018 às 09h26.

Londres- As especulações de que a China talvez pode reduzir as taxas de juros ajudavam as ações de mercados emergentes a subirem pela primeira vez em seis dias nesta quarta-feira e estabilizavam a maioria das moedas

Os investidores, entretanto, ainda mantinham a cautela depois de os Estados Unidos e China terem intensificado as ameaças de tarifas comerciais na terça-feira.

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O índice que reúne ações dos 24 países emergentes, MSCI subia 0,66 por cento às 9h06 (horário de Brasília), depois de ter perdido 1,8 por cento.

As moedas que estavam sob pressão também tiveram algum alívio. O iuan da China afastou-se da mínima de cinco meses ajudado por uma fixação pelo banco central mais firme do que o esperado, tendo registrado a maior queda em um ano e meio na sessão anterior.

O rand da África do Sul também recuperava-se depois de atingir o nível mais baixo do ano, enquanto o peso do México subia para cerca de 20,47 por dólar. O rublo russo interrompia série de quatro dias de perdas enquanto os mercados esperavam para ver se a Opep e seus aliados reduziriam a produção.

"O mercado parece um pouco melhor hoje, mas na minha opinião isso não está finalizado", disse o chefe de pesquisa de mercado emergente do Crédit Agricole.

"Eu acho que é razoável esperar mais barulho (das tensões comerciais entre EUA e China), então mesmo que tenhamos alívio por enquanto, acho que devemos permanecer extremamente cautelosos."

 

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