Ações da Telecom Italia sobem com expectativa de fusões
Especula-se que a empresa se junte a onda de fusões no setor de telecomunicações
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2013 às 15h34.
Milão - As ações da Telecom Italia subiam forte nesta sessão com a renovada especulação de que a empresa pode se juntar a uma onda de fusões no setor em meio a expectativas de que a Verizon Communications e a Vodafone anunciem um acordo de 130 bilhões de dólares nesta segunda-feira.
Às 7h (horário de Brasília), as ações da Telecom Italia subiam 4,82 por cento na bolsa de Milão.
Avalia-se que o maior grupo de telecomunicações da Itália precisa encontrar um parceiro que poderia ajudá-lo a reavivar seu dinamismo à medida que uma recessão econômica e o aumento da competição prejudicam suas margens em seu mercado doméstico.
A empresa, controlada por uma grupo de acionistas que inclui a rival Telefónica, também precisa fortalecer sua base de capital para evitar um rebaixamento em sua nota de crédito.
"Claramente o mercado aposta em algum negócio no horizonte, embora não haja nada de concreto ainda", disse Roberto Lottici, gerente de fundos na Ifigestm.
O acordo de acionistas que inclui Mediobanca, Generali, IntesaSanPaolo e Telefónica vence no fim de setembro.
Milão - As ações da Telecom Italia subiam forte nesta sessão com a renovada especulação de que a empresa pode se juntar a uma onda de fusões no setor em meio a expectativas de que a Verizon Communications e a Vodafone anunciem um acordo de 130 bilhões de dólares nesta segunda-feira.
Às 7h (horário de Brasília), as ações da Telecom Italia subiam 4,82 por cento na bolsa de Milão.
Avalia-se que o maior grupo de telecomunicações da Itália precisa encontrar um parceiro que poderia ajudá-lo a reavivar seu dinamismo à medida que uma recessão econômica e o aumento da competição prejudicam suas margens em seu mercado doméstico.
A empresa, controlada por uma grupo de acionistas que inclui a rival Telefónica, também precisa fortalecer sua base de capital para evitar um rebaixamento em sua nota de crédito.
"Claramente o mercado aposta em algum negócio no horizonte, embora não haja nada de concreto ainda", disse Roberto Lottici, gerente de fundos na Ifigestm.
O acordo de acionistas que inclui Mediobanca, Generali, IntesaSanPaolo e Telefónica vence no fim de setembro.