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Ações chinesas sobem depois de dados fortes da indústria

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,12%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,17%

Bolsas de Valores: às 7h50 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,41% (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2016 às 09h19.

Xangai/Sydney - As ações chinesas recuperaram as perdas do começo da sessão e encerraram a sexta-feira com leve alta, com os investidores pesando o impacto da redução da perspectiva de crédito da China pela Standard & Poor's e uma surpreendente recuperação da atividade industrial em março.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,12%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,17%.

Na quinta-feira, a agência de rating S&P cortou sua perspectiva para o rating do crédito soberano da China para negativo, de estável, dizendo que a agenda de reformas do governo está em andamento, porém que deve avançar mais lentamente do que esperado.

As notícias levaram a uma queda de mais de 1% nas ações de manhã, mas à tarde os mercados se recuperaram após a China divulgar a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI na sigla em inglês) oficial, que mostrou que a atividade industrial expandiu inesperadamente em março, pela primeira vez em nove meses, dando sinais de que a economia está melhorando.

Porém, no restante do continente, uma forte queda das ações japonesas pressionou os outros mercados asiáticos, com uma série de dados fracos da indústria japonesa iniciando fortes vendas de fundos, o que ofuscou os dados da China.

Às 7h50 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,41%.

O índice Nikkei do Japão tombou 3,55%. Uma alta do iene, que prejudica os lucros, e a venda pelos fundos de hedge devido o ano novo fiscal, levaram parte da culpa.

Mas a maioria apontou para a decepcionante pesquisa do banco central japonês com as principais indústrias que mostrou que a confiança está em seu menor nível em quase três anos.

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O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,12%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,17%.

Na quinta-feira, a agência de rating S&P cortou sua perspectiva para o rating do crédito soberano da China para negativo, de estável, dizendo que a agenda de reformas do governo está em andamento, porém que deve avançar mais lentamente do que esperado.

As notícias levaram a uma queda de mais de 1% nas ações de manhã, mas à tarde os mercados se recuperaram após a China divulgar a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI na sigla em inglês) oficial, que mostrou que a atividade industrial expandiu inesperadamente em março, pela primeira vez em nove meses, dando sinais de que a economia está melhorando.

Porém, no restante do continente, uma forte queda das ações japonesas pressionou os outros mercados asiáticos, com uma série de dados fracos da indústria japonesa iniciando fortes vendas de fundos, o que ofuscou os dados da China.

Às 7h50 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,41%.

O índice Nikkei do Japão tombou 3,55%. Uma alta do iene, que prejudica os lucros, e a venda pelos fundos de hedge devido o ano novo fiscal, levaram parte da culpa.

Mas a maioria apontou para a decepcionante pesquisa do banco central japonês com as principais indústrias que mostrou que a confiança está em seu menor nível em quase três anos.

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