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Ações chinesas ficam em alta, mas têm pior semana em 3 meses

O índice Nikkei do Japão alcançou sua máxima em 11 semanas e meia, ampliando os ganhos da semana para 4,3%


	Bolsas: o índice Nikkei do Japão alcançou sua máxima em 11 semanas e meia, ampliando os ganhos da semana para 4,3%
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Bolsas: o índice Nikkei do Japão alcançou sua máxima em 11 semanas e meia, ampliando os ganhos da semana para 4,3% (thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2016 às 08h38.

Xangai/ Cingapura/ Tóquio - As ações chinesas fecharam esta sexta-feira em alta, com o avanço dos setores de consumo e tecnologia compensando a queda de papéis ligados a matérias-primas, mas os principais índices acionários do país tiveram seus maiores declínios semanais em três meses.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, reverteu as perdas iniciais e terminou em alta, assim como o índice de Xangai. Na semana, os índices acumularam queda de 3 e 3,9%, respectivamente, seus piores desempenhos semanais desde o fim de janeiro.

Outros índices acionários no continente fecharam em queda, afastando-se das máximas em 5 meses e meio, reagindo a balanços corporativos decepcionantes nos Estados Unidos.

No entanto, as ações japonesas subiram após uma reportagem sobre uma possível mudança da política monetária do banco central derrubar as cotações do iene.

O índice Nikkei do Japão alcançou sua máxima em 11 semanas e meia, ampliando os ganhos da semana para 4,3%.

O iene enfraqueceu após uma reportagem da Bloomberg News dizer que o Banco do Japão pode considerar adicionar juros negativos ao seu programa de empréstimos para instituições financeiras.

Às 7:25 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,82%, um dia após alcançar seu maio nível desde o começo de novembro. Com a queda, os ganhos da semana diminuíram para 0,4%. 

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