Mercados

Ações caem pressionadas por revisões de receita fracas

Série de revisões corporativas decepcionantes confirmaram a tendência de demanda fraca e receitas fracas na temporada de resultados trimestral


	Bolsas europeias: às 8h09, o índice FTSEurofirst 300 operava em queda de 0,53 por cento, a 1.291 pontos, abaixo das máximas em cinco anos alcançadas na última quinta-feira
 (Jason Alden/Bloomberg)

Bolsas europeias: às 8h09, o índice FTSEurofirst 300 operava em queda de 0,53 por cento, a 1.291 pontos, abaixo das máximas em cinco anos alcançadas na última quinta-feira (Jason Alden/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2013 às 08h56.

São Paulo - As ações europeias caíam nesta terça-feira, afastando-se das máximas em cinco anos, após uma série de revisões corporativas decepcionantes confirmarem a tendência de demanda fraca e receitas fracas na temporada de resultados trimestral.

Às 8h09 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 operava em queda de 0,53 por cento, a 1.291 pontos, abaixo das máximas em cinco anos alcançadas na última quinta-feira, mas ainda com alta de cerca de 16 por cento desde junho.

A fabricante de chips alemã Infineon caía 4,4 por cento, após sinalizar uma queda na receitas em todas as suas unidades para o atual trimestre fiscal, embora o lucro tenha ficado acima das estimativas.

Já a Vodafone, a segunda maior operadora de celular do mundo, subia 1,4 por cento, depois de informar uma queda de 4,9 por cento na receita orgânica de serviços trimestral, afetada pelos negócios muito fracos na Europa.

"Os lucros em geral têm sido ok, mas isso não é um arroubo, e as receitas têm decepcionado", afirmou o sócio da TJM Partners Mike Harris.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresFTSEMercado financeiro

Mais de Mercados

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Ibovespa fecha perto da estabilidade após corte de gastos e apagão global

Mais na Exame