Ações asiáticas têm altas, Ucrânia afeta apetite por risco

Tóquio - As ações asiáticas tiveram dificuldade para encontrar solidez nesta quinta-feira à medida que as crescentes tensões na Ucrânia levaram os investidores a buscar a segurança do dólar e dos Treasuries norte-americanos.

As ações japonesas caíram, com o Nikkei recuando 0,32 por cento, embora o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tenha conseguido anular as perdas iniciais e passado a uma pequena alta de 0,36 por cento às 7h04 (horário de Brasília), sustentado por uma recuperação nos mercados chineses.

A incapacidade de Wall Street de ampliar seu rali acima de máximas históricas na quarta-feira não ajudou a tranquilizar temores de que uma agitação maior na Ucrânia pode intensificar a aversão ao risco.

O presidente russo Vladimir Putin ordenou que suas forças armadas realizassem um exercício militar para testar a prontidão de combate no oeste da Rússia, perto da fronteira com a Ucrânia, levando Washington a alertar que uma intervenção militar seria um "grave erro".

"Claramente está tudo muito sensível no momento. Acredito que isso é o que provavelmente pode provocar um impacto maior, pois obviamente poderíamos acabar vendo uma grande escalada das tensões entre a Rússia e o Ocidente", disse Mitul Kotecha, chefe de estratégia cambial global do Crédit Agricole em Hong Kong.

Tóquio - As ações asiáticas tiveram dificuldade para encontrar solidez nesta quinta-feira à medida que as crescentes tensões na Ucrânia levaram os investidores a buscar a segurança do dólar e dos Treasuries norte-americanos.

As ações japonesas caíram, com o Nikkei recuando 0,32 por cento, embora o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tenha conseguido anular as perdas iniciais e passado a uma pequena alta de 0,36 por cento às 7h04 (horário de Brasília), sustentado por uma recuperação nos mercados chineses.

A incapacidade de Wall Street de ampliar seu rali acima de máximas históricas na quarta-feira não ajudou a tranquilizar temores de que uma agitação maior na Ucrânia pode intensificar a aversão ao risco.

O presidente russo Vladimir Putin ordenou que suas forças armadas realizassem um exercício militar para testar a prontidão de combate no oeste da Rússia, perto da fronteira com a Ucrânia, levando Washington a alertar que uma intervenção militar seria um "grave erro".

"Claramente está tudo muito sensível no momento. Acredito que isso é o que provavelmente pode provocar um impacto maior, pois obviamente poderíamos acabar vendo uma grande escalada das tensões entre a Rússia e o Ocidente", disse Mitul Kotecha, chefe de estratégia cambial global do Crédit Agricole em Hong Kong.