Mercados

Ações asiáticas sobem para máximas de um ano com EUA

Fortes dados econômicos dos Estados Unidos sustentaram as ações asiáticas para máximas


	Bolsa de Tóquio: índice japonês Nikkei fechou em alta de 0,2 por cento e o sul-coreano Kospi quase 1 por cento
 (Kiyoshi Ota/Bloomberg)

Bolsa de Tóquio: índice japonês Nikkei fechou em alta de 0,2 por cento e o sul-coreano Kospi quase 1 por cento (Kiyoshi Ota/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2014 às 10h47.

Tóquio - Fortes dados econômicos dos Estados Unidos sustentaram as ações asiáticas para máximas de um ano nesta quarta-feira, com outro fechamento recorde do S&P 500 sustentando o apetite por risco.

Mercados com ativos com mais riscos aceleraram depois que os EUA divulgaram um aumento inesperado nos pedidos de bens duráveis em abril e preços mais altos de moradias para março.

O setor de serviços, que domina a economia, também cresceu a um ritmo acelerado em maio.

O bom humor viu o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subir para atingir uma nova máxima em um ano, de 490,15 pontos, sendo que às 7h40 (horário de Brasília), ele avançava 0,51 por cento.

O índice japonês Nikkei fechou em alta de 0,2 por cento e o sul-coreano Kospi quase 1 por cento.

"Os indicadores altistas dos EUA definiram o tom positivo para investidores, que estão basicamente usando esta semana para se preparar para a reunião do Banco Central Europeu, na semana que vem", disse Cho Byung-hyun, analista da Tong Yang Securities.

A sequência recente de dados dos EUA em sua maioria positivos tem ajudado a sustentar as ações mundiais, mesmo enquanto uma desaceleração na China permanece uma preocupação.

Acompanhe tudo sobre:Ásia

Mais de Mercados

Dólar hoje: moeda opera na estabilidade, um dia após alívio nas tarifas de Trump

O IPO do parcelado nos EUA: Klarna quer testar apetite por techs com oferta de US$ 1 bi

Méliuz compra US$ 4,1 mi em Bitcoin e pode investir até 10% do caixa na criptomoeda

IPC-Fipe, juros na Zona do Euro e auxílio desemprego nos EUA: o que move o mercado