Ação do Cruzeiro do Sul avança mais de 50% na Bovespa
Segundo operadores, a oferta de aluguel de ações do Cruzeiro do Sul praticamente zerou, ao passo que a taxa de aluguel está muito elevada
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2012 às 16h35.
São Paulo - A ação do Cruzeiro do Sul avançava mais de 50 por cento nesta terça-feira, porém com fraco volume de negócios, com investidores zerando posições vendidas e em meio a comentários no mercado de que o banco poderia ser alvo de aquisição.
Segundo operadores, a oferta de aluguel de ações do Cruzeiro do Sul praticamente zerou, ao passo que a taxa de aluguel está muito elevada.
"Como não tem mais aluguel disponível, quem não consegue renovar o contrato precisa recomprar no mercado, o que acaba puxando os preços", afirmou um operador.
Procurado pela Reuters, o banco não comentou imediatamente o assunto.
Às 16h25, o papel subia 52,5 por cento, a 2,18 reais, com giro financeiro de apenas 1,5 milhão de reais. Enquanto isso, o Ibovespa avançava 2,07 por cento. Em um mês, o papel acumulava queda de 81,18 por cento.
Em 4 de junho, o BC decretou intervenção no banco, depois de ter identificado o comprometimento da situação econômico-financeira do banco e "grave violação de normas".
São Paulo - A ação do Cruzeiro do Sul avançava mais de 50 por cento nesta terça-feira, porém com fraco volume de negócios, com investidores zerando posições vendidas e em meio a comentários no mercado de que o banco poderia ser alvo de aquisição.
Segundo operadores, a oferta de aluguel de ações do Cruzeiro do Sul praticamente zerou, ao passo que a taxa de aluguel está muito elevada.
"Como não tem mais aluguel disponível, quem não consegue renovar o contrato precisa recomprar no mercado, o que acaba puxando os preços", afirmou um operador.
Procurado pela Reuters, o banco não comentou imediatamente o assunto.
Às 16h25, o papel subia 52,5 por cento, a 2,18 reais, com giro financeiro de apenas 1,5 milhão de reais. Enquanto isso, o Ibovespa avançava 2,07 por cento. Em um mês, o papel acumulava queda de 81,18 por cento.
Em 4 de junho, o BC decretou intervenção no banco, depois de ter identificado o comprometimento da situação econômico-financeira do banco e "grave violação de normas".