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Ação da BRF reduz perdas na Bovespa; cai 4%

São Paulo - As ações da Brasil Foods perdiam 4 por cento por volta das 11h40 no pregão da Bovespa nesta quinta-feira, reagindo ao voto do relator do Cade na véspera contrário à união entre Perdigão e Sadia, que criou a empresa. Os papéis da empresa eram negociados a 25,1 reais, após terem caído mais […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2011 às 11h50.

São Paulo - As ações da Brasil Foods perdiam 4 por cento por volta das 11h40 no pregão da Bovespa nesta quinta-feira, reagindo ao voto do relator do Cade na véspera contrário à união entre Perdigão e Sadia, que criou a empresa.

Os papéis da empresa eram negociados a 25,1 reais, após terem caído mais de 6 por cento anteriormente na sessão. Na quarta-feira, a ação da empresa já tinha perdido mais de 6 por cento no pregão regular, e no after-market adicionou desvalorização limite de 2 por cento.

O relator do caso BRF no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Carlos Emmanuel Ragazzo, votou pela reprovação da união entre Perdigão e Sadia, colocando em risco o negócio bilionário que criou uma potência global em processamento de carnes.

Após ler seu relatório em julgamento no Cade, Ragazzo pediu que o negócio seja desfeito, alegando que traria grandes prejuízos para o mercado e para os consumidores no Brasil.

O julgamento foi suspenso, restanto ainda quatro votos, após o conselheiro Ricardo Ruiz pedir vista do processo. A previsão de retomada pelo órgão antitruste é para a próxima quarta-feira, 15 de junho.

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Os papéis da empresa eram negociados a 25,1 reais, após terem caído mais de 6 por cento anteriormente na sessão. Na quarta-feira, a ação da empresa já tinha perdido mais de 6 por cento no pregão regular, e no after-market adicionou desvalorização limite de 2 por cento.

O relator do caso BRF no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Carlos Emmanuel Ragazzo, votou pela reprovação da união entre Perdigão e Sadia, colocando em risco o negócio bilionário que criou uma potência global em processamento de carnes.

Após ler seu relatório em julgamento no Cade, Ragazzo pediu que o negócio seja desfeito, alegando que traria grandes prejuízos para o mercado e para os consumidores no Brasil.

O julgamento foi suspenso, restanto ainda quatro votos, após o conselheiro Ricardo Ruiz pedir vista do processo. A previsão de retomada pelo órgão antitruste é para a próxima quarta-feira, 15 de junho.

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