Mercados

10 novidades sobre o mercado que você precisa saber

Aposentadoria de funcionário público custa três vezes mais que a dos empregados privados para a União; a dos militares chega a custar quatro vezes mais

Aposentadoria: distorções do sistema previdenciário fazem com que União tenha que desembolsar dinheiro por aposentadorias (Caio Meirelles/Creative Commons/Flickr)

Aposentadoria: distorções do sistema previdenciário fazem com que União tenha que desembolsar dinheiro por aposentadorias (Caio Meirelles/Creative Commons/Flickr)

Luísa Granato

Luísa Granato

Publicado em 24 de outubro de 2016 às 07h28.

São Paulo – Confira as principais novidades de mercados desta segunda-feira (24):

PEC do Teto volta a ser colocada à prova nesta semana na Câmara

A PEC 241, que determina o limite de gastos do governo, deve voltar à Câmara nesta semana para votação em segundo turno.
A expectativa do governo, autor da proposta, é que o texto seja aprovado rapidamente como está, de modo que possa a vigorar a partir do Orçamento do ano que vem.

Dinheiro da repatriação não está voltando para o país

O programa de repatriação do governo, que possibilita a regularização de recursos ilegais no exterior, não está trazendo o dinheiro de volta para o país, segundo o Valor Econômico.

A maioria das pessoas está optando por pagar apenas a multa e os encargos do programa, mas mantendo os recursos no exterior.

Servidor aposentado custa o triplo do empregado privado

Um levantamento da Câmara publicado pela Folha de S.Paulo mostrou que a aposentadoria de um funcionário público custa à União, em média, três vezes mais do que a de um servidor privado.

No caso dos militares, o valor chega a ser quatro vezes maior. Este custo, segundo a Folha, existe devido a desequilíbrios históricos do regime de Previdência, que beneficia grupos específicos.

Bolsa de Tóquio fecha em alta por balanços e indicadores

A Bolsa de Tóquio teve leve alta nesta segunda-feira, impulsionada por balanços melhores que o previsto e indicadores domésticos também relativamente bons.

O Nikkei, que reúne as ações mais negociadas na capital japonesa, subiu 0,29%, a 17.234,42 pontos, depois de acumular ganhos de 1,95% na semana passada.

 

J&F irá vender a Vigor, diz jornal

A J&F pretende vender a Vigor, de acordo com a coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo de domingo. Segundo Jardim, a holding já contratou um banco de investimento para realizar o negócio. A Vigor foi comprada pela J&F em 2009.

 

Cunha movimentou R$ 25 mi em ações da Petrobras na Bovespa

O ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB) movimentou cerca de R$ 25,2 milhões na Bovespa entre 2009 e 2014, sendo a maior parcela em compras e vendas de papéis da Petrobras e da OGX, empresa de óleo e gás que pertencia a Eike Batista.

Mesmo com redução da Petrobras, gasolina sobe em 11 estados e no DF após revisão de preço

 Após redução de 3,2% no valor do combustível fóssil nas refinarias, o preço da gasolina C vendida nos postos dos combustíveis subiu em 11 Estados e no Distrito Federal na semana passada. A gasolina mais barata foi a comercializada em São Paulo, a R$ 3,472 por litro, frente R$ 3,458 na semana anterior

o etanol subiu em 18 Estados e DF e cai em 8 na mesma semana. Em São Paulo, a cotação avançou 2,18% na semana, para R$ 2,53 o litro.

Petrobras aprova acordos para encerrar 4 ações nos EUA

O conselho de administração da estatal aprovou quatro acordos nos EUA em processos em que investidores buscam reparações pelo escândalo bilionário de corrupção envolvendo a petroleira. A Petrobras disse prever, atualmente, provisão de 353 milhões de dólares em função desses processos nos EUA, que ainda será inclusa no balanço do terceiro trimestre.

Também na sexta-feira (21), a agência Moody's elevou o rating da petroleira, de B3 para B2.

Fitch eleva rating da Usiminas para “CCC” ante “RD”

A Fitch Ratings elevou na sexta-feira (21) a nota de crédito da Usiminas de RD para CCC (sigla em inglês para calote restrito). Segundo a agência, a melhora no rating foi dada após a finalização da reestruturação de dívida e injeção de capital.

Bombardier vai cortar mais 7.500 empregos até 2018

A Bombardier anunciou na sexta (21) corte de mais 7,500 empregos, sendo que cerca de dois terços das demissões acontecerão na Bombardier Transportation, a unidade ferroviária sediada na Alemanha.

O presidente-executivo disse que não espera que as demais demissões em Quebec e no resto do Canadá afetem as negociações com o governo sobre o investimento de 1 bilhão de dólares no programa de jatos CSeries.

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