São Paulo - Veja o que você precisa saber.
1-Eletrobras diz esperar receber R$2,23 bi da AES Eletropaulo. A Eletrobras disse na sexta-feira esperar receber 2,23 bilhões de reais da AES Eletropaulo em uma disputa legal envolvendo empréstimos não pagos, segundo comunicado divulgado ao mercado.
2-Ascensão e queda da Alibaba: o que vem depois do precipício? A Alibaba Group Holding Ltd. parecia infalível há um ano, quando realizou a maior abertura de capital já feita. Ela tinha total controle sobre o comércio eletrônico chinês, a economia estava crescendo e o consumo aumentava sem parar.
3-Ações da Volkswagen em forte queda após escândalo nos EUA. As ações do grupo alemão Volkswagen operavam em forte queda de mais de 20% na Bolsa de Frankfurt nesta segunda-feira, depois da revelação na sexta-feira de que a empresa falsificava os dados sobre as emissões poluentes de vários modelos de veículos nos Estados Unidos.
4-Fisco dos EUA reivindica US$ 3,3 bi em impostos da Coca-Cola. O Serviço de Arrecadação de Impostos dos Estados Unidos (IRS) reivindica da multinacional Coca-Cola a quantia de US$ 3,3 bilhões em impostos não pagos entre 2007 e 2009 mais seus respectivos juros, anunciou na sexta-feira a própria empresa.
5-China quer Partido Comunista mais presente nas estatais. O Comitê Central do Partido Comunista da China disse acreditar que o partido deve reforçar o seu papel na reestruturação das empresas estatais, de acordo com a agência de notícias oficial Xinhua.
6- 4 mapas que resumem a economia global (e nós na contramão). Crescimento, inflação, demografia e ambiente de negócios. Com apenas estes quatro dados dá para fazer um retrato robusto, ainda que parcial, da situação econômica de qualquer país.
7-PF prende dono da Engevix na 19ª fase da Operação Lava Jato. A Polícia Federal deflagrou a 19ª fase da Operação Lava Jato mirando em pagamentos no exterior. O executivo José Antunes Sobrinho, um dos donos da Engevix, foi preso preventivamente. Ele é suspeito de ter pago R$ 140 milhões em propina para a Aratec, empresa controlada pelo ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva, entre 2011 e 2013.
8-Volkswagen lamenta violação de lei ambiental. A Volkswagen contratou uma investigação independente externa após reguladores norte-americanos descobrirem que um software da montadora projetado para carros a diesel emitia dados falsos sobre as emissões de poluentes, disse o presidente da empresa neste domingo, acrescentando "lamentar profundamente" a violação das regras norte-americanas.
9-CE espera estabilidade política para enfrentar desafios. O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, espera que as eleições legislativas tragam ao país a “estabilidade política necessária” para lidar com os desafios imediatos, numa mensagem enviada hoje (21) a Alexis Tsipras, vencedor das eleições de ontem (20).
10-Moody's rebaixa classificação da França por crescimento. A agência de classificação de risco Moody's rebaixou na sexta-feira em um escalão, a "Aa2", a nota da dívida soberana da França, referindo-se a seu "lento crescimento" e a "pressões institucionais" sobre suas finanças.
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1. Penny Stocks
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1/66 (Mario Tama/ Getty Images)
São Paulo - Agora é pra valer, a
Bovespa não aceitará mais as chamadas “penny stocks”, que são papéis cotados abaixo do 1 real na bolsa. “A ação muito baixa é volátil e atrai investidores que atuam de maneira especulativa. Nós queremos acabar com isso”, explica Flávia Mouta, diretora de Regulação de Emissores da BM&F Bovespa. Segundo o novo regulamento, a Bovespa faz um acompanhamento de todas as ações desde o último dia 18. Dessa forma, as empresas que tiverem papéis cotados a um valor abaixo do 1
real por 30 pregões consecutivos terão que apresentar uma proposta para a resolução do problema. A partir da apresentação dessa proposta, a companhia tem ainda um período de no mínimo 6 meses ou até a próxima assembleia geral da empresa para solucionar o problema. Caso a solução não ocorra, as negociações dos papéis podem ser suspensas e até mesmo excluídas da bolsa. A saída mais prática e provável para as empresas que atualmente tem papéis cotados abaixo do 1 real é a realização de grupamentos. Algumas companhias como a Nutriplant, Prumo Logística e o
Banco Mercantil já sinalizaram que irão adotar essa medida. Mas, especialistas questionam a estratégia. “Nós temos exemplos de empresas que fizeram grupamentos, mas suas ações acabaram sofrendo muita pressão e voltaram a cair, o que levou novamente as ações à casa dos centavos”, comenta Felipe de Oliveira Martins Silveira, analista da
Coinvalores. Para Flávia, a culpa das ações voltarem a "penny stocks" não pode ser colocada nos grupamentos. “Não é o grupamento que vai gerar uma pressão sobre o papel e sim a companhia. O grupamento sana um problema que não é bom para o mercado e aí os fundamentos da companhia é que vão levar o papel a cair ou não”, comenta. O regulamento já é válido desde agosto de 2014 para empresas que se listaram ou tiveram ações admitidas na bolsa a partir de então. Mas, para companhias que já estavam listadas na bolsa antes disso, as regras só passaram a valer no dia 18 de agosto desse ano. Confira a seguir as empresas que eram cotadas na casa dos centavos até o último dia 12 de agosto, de acordo com levantamento feito pela Bovespa.
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2. 524 Participações
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2/66 (Germano Lüders/EXAME)
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3. AG Concessões
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3/66 (Divulgação)
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4. Banco da Amazônia
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4/66 (Wikimedia Commons)
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5. Ampla Energia
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5/66 (Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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6. Battistella
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6/66 (Tânia Rêgo/ABr)
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7. BR Insurance
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7/66 (Divulgação)
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8. Brasil Pharma
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8/66 (Divulgação)
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9. BRASMOTOR
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9/66 (Raphael Gunther / EXAME)
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10. Capital Participações
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10/66 (thinkstock)
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11. CCX Carvão
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11/66 (Divulgação)
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12. CEEE Distribuição
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12/66 (Reprodução)
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13. CEEE Geração e Distribuição
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13/66 (Rodolfo Goulart sabatino/Thinkstock)
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14. CEG
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14/66 (Divulgação)
*Empresa com negociação por lote de mil ações
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15. Cemepe
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15/66 (REUTERS/Nacho Doce)
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16. Chiarelli
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16/66 (Reuters/Aly Song)
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17. Cobrasma
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17/66 (Wikipedia)
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18. Construtora Beter
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18/66 (Ana Araújo)
*Empresa neciada por lote de mil ações
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19. Contax
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19/66 (Germano Lüders)
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20. Coteminas
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20/66 (Agência Titular)
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21. DHB
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21/66 (Getty Images/ Michael Steele)
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22. Docas de Imbituba
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22/66 (Nacho Doce/Reuters)
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23. Dtcom-Direct
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23/66 (Repordução/Facebook)
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24. Eneva
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24/66 (Divulgação)
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25. Estrela
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25/66 (Estrela/Divulgação)
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26. Futuretel
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26/66 (Bloomberg News/Paulo Fidman)
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27. GPC Participações
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27/66 (Mark Puplava/stock.xchng)
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28. Hércules
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28/66 (Divulgação)
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29. Inepar
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29/66 (Germano Lüders/EXAME)
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30. Inepar Telecomunicações
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30/66 (AKAVCI/Thinkstock)
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31. Jereissati
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31/66 (Wikimedia Commons)
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32. Karsten
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32/66 (Divulgação)
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33. La Fonte Telecom
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33/66 (Nacho Doce/Reuters)
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34. Banco Mercantil de Investimentos
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34/66 (Lia Lubambo/EXAME.com)
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35. Metalfrio
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35/66 (Paulo Vitale/Exame)
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36. Minupar
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36/66 (Divulgação/Facebook)
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37. MMX Mineração
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37/66 (Divulgação/MMX)
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38. Nordon
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38/66 (Sean Gallup/Getty Images)
*Empresas com negociação por lote de mil ações.
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39. Nutriplant
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39/66 (Thinkstock)
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40. OGX Petróleo
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40/66 (Divulgação)
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41. OSX Brasil
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41/66 (Divulgação)
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42. PDG Realty
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42/66 (Divulgacao/EXAME.com)
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43. Pet Manguinhos
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43/66 (Divulgação)
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44. Plascar Participações
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44/66 (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
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45. Prumo
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45/66 (foto/Wikimedia Commons)
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46. Recrusul
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46/66 (Marcos Santos/USP Imagens)
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47. RJCP
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47/66 (Divulgação)
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48. Rossi Residencial
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48/66 (Divulgação)
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49. Sansuy
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49/66 (Divulgação Sansuy)
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50. Springer
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50/66 (Luke MacGregor/Reuters)
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51. Springs
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51/66 (.)
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52. Sudeste SA
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52/66 (Paulo Fridman/Bloomberg News)
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53. Sultepa
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53/66 (Divulgação)
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54. Sweet Cosméticos
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54/66 (Germano Lüders/EXAME)
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55. Tecelagem Blumenau
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55/66 (Creative Commons/Flickr)
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56. Tecelagem São José
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56/66 (Marcel Salim/EXAME.com)
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57. Tecnosolo
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57/66 (Agência Petrobras)
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58. Tectoy
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58/66 (Divulgação)
*Empresas com negociação por lote de 1000 ações
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59. Teka
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59/66 (Divulgação)
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60. Tereos
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60/66 (DIVULGACAO)
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61. Tex Renaux
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61/66 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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62. V-agro
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62/66 (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
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63. Viver
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63/66 (Divulgação/InPar)
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64. Vulcabrás
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64/66 (Drawlio Joca/EXAME.com)
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65. Wetzel
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65/66 (Divulgação)
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66. Confira agora os bancos que mais ganharam e perderam valor de mercado
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66/66 (Paulo Fridman/Bloomberg)