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10 notícias para lidar com os mercados nesta quinta-feira

Vale deixa Norsk Hydro depois de vender ações remanescentes


	Standard & Poor (S&P): nota do Brasil pode mudar se situação fiscal piorar
 (AFP/Stan Honda)

Standard & Poor (S&P): nota do Brasil pode mudar se situação fiscal piorar (AFP/Stan Honda)

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Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2013 às 08h07.

São Paulo - Veja o que você precisa saber nesta quinta-feira.

1. Vale deixa Norsk Hydro depois de vender ações remanescentes

A Vale vendeu todas as suas ações na produtora de alumínio norueguesa Norsk Hydro por 1,82 bilhão de dólares, após o exercício de uma opção, segundo a norueguesa. Na terça-feira, a Vale anunciou que tinha vendido parte de sua participação de 21,6% na Norsk Hydro por 1,66 bilhões de dólares.

2. É importante impedir que inflação fique muito baixa, diz Fed

O chairman do Federal Reserve, Ben Bernanke, afirmou na quarta-feira que o banco central norte-americano seguirá alerta para impedir que a inflação caia muito abaixo da meta de 2%. "Como vocês sabem, meu mandato acaba em alguns meses, e eu desejaria estar indo embora com a taxa de desemprego em 5%, em vez de 7%", afirmou em reunião em Washington. O mandato de Bernanke acaba em 31 de janeiro.

3. Ações têm rali com Yellen defendendo apoio do Fed à economia

As ações japonesas lideraram um amplo rali na Ásia hoje, estimuladas pelos comentários da vice-chair do Federal Reserve, Janet Yellen, que sugeriram que os mercados de ativos globais podem contar com o estímulo generoso do banco central norte-americano por mais algum tempo. O índice japonês Nikkei saltou 2,12%, atingindo máxima em seis meses.


4. S&P: nota do Brasil pode mudar se situação fiscal piorar

A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) pode fazer alguma mudança no rating brasileiro antes mesmo das eleições do ano que vem se a situação fiscal do Brasil continuar se deteriorando. Segundo o diretor da S&P responsável por Brasil, Sebastian Briozzo, a agência vai observar, entre outros fatores, se a relação entre dívida e o Produto Interno Bruto (PIB) do país vai seguir piorando.

5. Lucro líquido da JBS recua por aumento de despesas

No terceiro trimestre, o lucro líquido da JBS recuou, ficando abaixo das estimativas do mercado, impactado pelo aumento de 45% nas despesas operacionais. O lucro líquido da controladora caiu 40,1% em relação ao mesmo período do ano passado, para 219,8 milhões de reais, enquanto o lucro líquido consolidado recuou 33,2% para 258,3 milhões de reais.

6. Eneva amplia prejuízo para R$ 178 mi no 3º trimestre

A companhia de energia Eneva, ex-MPX, registrou prejuízo líquido de 178 milhões de reais no terceiro trimestre, ante resultado também negativo de 86,7 milhões de reais um ano antes. O ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 11 milhões de reais no período, ante um ebitda negativo de 49,3 milhões de reais um ano antes.

7. Lucro da CPFL Energia cai 0,4% no 3º trimestre

A CPFL Energia registrou lucro líquido de 355 milhões de reais no terceiro trimestre. O resultado indica uma leve queda de 0,4% frente ao mesmo período do ano passado. A companhia disse em relatório que o resultado reflete principalmente o efeito do terceiro ciclo de revisão tarifária nas distribuidoras e menores custos e despesas operacionais.


8. Lucro da Cyrela atinge R$ 175 milhões no 3º trimestre

A incorporadora Cyrela Brazil Realty teve lucro líquido de 175 milhões de reais no terceiro trimestre de 2013 – uma alta de 16,1% em relação ao mesmo período de 2012. O ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou 287 milhões de reais, um crescimento de 16,5% na mesma base de comparação. A margem ebitda subiu 2,3 pontos porcentuais, para 20,6%.

9. Cemig tem queda de 15,8% no lucro do 3º trimestre

O lucro líquido da Cemig caiu 15,8% no terceiro trimestre ante o ano anterior. O montante foi de 788,8 milhões de reais. A companhia apurou geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (ebitda) de 1,289 bilhão de reais, recuo anual de 15,6%. A margem no período passou de 41,58% para 36,34%

10. IGP-10 desacelera alta em novembro, mostra FGV

A inflação de novembro medida pelo IGP-10 subiu 0,44% após alta de 1,11% em outubro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). No caso dos três indicadores que compõem o IGP-10 de novembro, o IPA-10 teve alta de 0,40% este mês, após subir 1,48% em outubro. Por sua vez, o IPC-10 apresentou avanço de 0,61% em novembro, após elevação de 0,33% em outubro.

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