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Symantec cuida da segurança digital dos Jogos Olímpicos Rio 2016

Para a Symantec, líder global no fornecimento de software de segurança e disponibilidade de informação, o desafio de proteger um dos maiores eventos esportivos do mundo, a Olimpíada de 2016 no Rio de Janeiro, já começou

 (Divulgação)

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Para a Symantec, líder global no fornecimento de software de segurança e disponibilidade de informação, o desafio de proteger um dos maiores eventos esportivos do mundo, a Olimpíada de 2016 no Rio de Janeiro, já começou. Em março, o comitê organizador da Rio 2016 escolheu a empresa para fazer a gestão e prevenção de ameaças virtuais e a proteção e confidencialidade dos dados e informações – antes, durante e depois do evento.

A expectativa é de receber mais de 10 000 atletas de mais de 200 Comitês Olímpicos Nacionais, além de cerca de 25 000 jornalistas credenciados no evento. Por isso, é muito importante estar atento à segurança virtual e garantir o acesso seguro das informações. “Grandes eventos costumam registrar milhões de ataques virtuais. E os jogos mais digitais da história precisam responder a esse momento”, afirma André Carraretto, estrategista em segurança da informação da Symantec. Ele faz parte da equipe de 15 especialistas da Symantec no Brasil que fornece, instala e opera mais de 15 soluções de segurança corporativa de dados, prevenção de perda de informações e gestão de segurança em mobilidade. O contrato, assinado em 2015, tem validade de dois anos.

Renato Ciuchini, diretor executivo comercial da Rio 2016, mostra confiança no trabalho da Symantec. “Ter a empresa conosco nos traz a certeza de que estaremos utilizando as melhores soluções e os recursos disponíveis no mercado para auxiliar na confidencialidade e proteção das informações no evento.”

No Brasil, a equipe da Symantec estará integrada remotamente ao grupo mundial de Tecnologia de Segurança e Resposta da Symantec (Star). Trata-se de um time responsável por monitorar ameaças e ataques maliciosos por meio de 130 milhões de sistemas conectados à internet e 240 000 sensores de rede localizados em mais de 200 países.

Ao lidar com ameaças virtuais, todo cuidado é pouco. Uma pesquisa realizada pela Symantec constatou um aumento de 62% no volume de violações de dados entre 2013 e 2014. Isso equivale à invasão de mais de 552 milhões de identidades. Esses dados provam que o cibercrime continua sendo uma ameaça real e nociva tanto para consumidores como para empresas. “Acompanhamos a crescente demanda e necessidade de nossos clientes e percebemos que a proteção das informações é intrínseca para assegurar seus negócios”, afirma Sergio Chaia, vice-presidente e diretor-geral da Symantec Brasil e América Latina.

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