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Nova tecnologia reduz desconforto durante a mamografia

Mais importante meio para detecção do câncer de mama, a mamografia ainda é rejeitada por muitas mulheres

O SensorySuite oferece técnicas de imersão em realidade virtual para atenuar o desconforto das pacientes (Nathan Almeida Pinheiro)

O SensorySuite oferece técnicas de imersão em realidade virtual para atenuar o desconforto das pacientes (Nathan Almeida Pinheiro)

Mais importante meio para detecção do câncer de mama, a mamografia ainda é rejeitada por muitas mulheres. Cerca de 25% evitam submeter-se ao exame por medo. Para reverter esse quadro, a GE Healthcare criou uma nova tecnologia, o SensorySuite, que já está em uso pelo Hospital de Câncer de Barretos, um dos centros de referência no tratamento do câncer no país.

Projetado para reduzir o estresse associado ao exame, o SensorySuite humaniza a experiência, oferecendo um ambiente personalizado que envolve olfato, visão e audição. Tudo começa na sala de espera, onde a paciente assiste a um vídeo com imagens e sons relaxantes e escolhe a experiência a ser vivenciada durante o exame: customizar o ambiente com a opção “litoral”, “jardim” ou “cachoeira”.

Na Sala Humanizada de Mamografia, um sistema computadorizado projeta o cenário em monitores de alta definição e com som surround – a paciente vê imagens e ouve o barulhinho do mar, dos pássaros ou de uma queda d’água. Um difusor de aromas libera no ar os odores próprios desses lugares.

“A ideia é oferecer um ambiente completamente novo. Estimulamos simultaneamente os sentidos, desfocando a paciente da percepção de ansiedade e desconforto”, afirma a médica Sílvia Prioli Souza Sabino, radiologista mamária do Hospital de Câncer de Barretos.

Menos doloroso – No primeiro mês de funcionamento do SensorySuite, a aceitação foi alta: 85% das mulheres que fizeram o exame consideraram a experiência na Sala Humanizada mais agradável, 93% o recomendariam às amigas e 98% voltariam para realizar novo procedimento.

Além disso, 52% das pacientes afirmaram que a experiência foi menos dolorosa. A média de dor referida por elas foi de três (numa escala de um a dez), enquanto estudo anterior apontava o índice de cinco.

“Esses resultados nos deixaram animados. O SensorySuite ajuda a reverter uma percepção negativa sobre a mamografia. Com ele, a paciente passa a ser multiplicadora de uma informação positiva”, afirma Sílvia Sabino.

Solange Lázaro, de 42 anos, é uma das pacientes que já experimentaram a Sala Humanizada do Hospital de Câncer de Barretos. E aprovou. “Tinha lido uma reportagem a respeito e o exame superou minha expectativa. A gente até esquece que está fazendo uma mamografia”, afirma. Esta foi a terceira vez que Solange submeteu-se ao exame e, segundo ela, a menos dolorida delas. “Foi melhor do que eu imaginava. Já recomendei para minha mãe.”

O Hospital de Câncer de Barretos é uma das dez instituições no mundo que contam com a nova tecnologia da GE Healthcare. O centro integra com outros dois hospitais, na Bélgica e no Canadá, o primeiro estudo multicêntrico global sobre o SensorySuite.

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