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GE é parceira da Caterham no desenvolvimento de carros de F1

Numa competição como a Fórmula 1, em que milésimos de segundo podem definir o vencedor, é essencial contar com parceiros que desenvolvam tecnologias confiáveis

Cientistas da GE pesquisam novas tecnologias para tornar os carros mais eficientes (Divulgação / GE)

Cientistas da GE pesquisam novas tecnologias para tornar os carros mais eficientes (Divulgação / GE)

Numa competição como a Fórmula 1, em que milésimos de segundo podem definir o vencedor, é essencial contar com parceiros que desenvolvam tecnologias confiáveis. Foi esse pensamento que moldou a parceria entre a Caterham F1 Team e a GE.

Pesquisadores dos laboratórios dos Centros Globais de Pesquisas da GE nos Estados Unidos, na Alemanha e na Índia trabalham em quatro áreas para tornar os carros da Caterham mais rápidos e eficientes: análise de dados, sensores de fibras ópticas, materiais compósitos e sistemas de gerenciamento de calor.

Cada carro da Caterham tem cerca de 500 sensores instalados em diferentes pontos (rodas, chassis, motor, caixa de câmbio etc.) que geram mais de 1 000 dados por segundo. Esses gigabytes de informações viajam até a sede da Caterham, na Inglaterra, onde são combinados com outras fontes de dados (geradas em simulações em laboratórios, por exemplo) e analisados pelos engenheiros da equipe.

“Nós ajudamos a Caterham a armazenar os dados e fazer conexões entre eles, para que ela aprimore seus carros. O analytics criado pela GE pode reduzir pela metade o processamento de dados da Caterham”, diz Matt Nielsen, um dos líderes da GE Global Research.

Materiais mais leves – Os cientistas de material da GE também pesquisam como substituir certos componentes dos carros, como os tubos de arrefecimento de alumínio, por materiais compósitos, que são mais leves. O objetivo final é reduzir o peso dos carros de F1 e torná-los mais velozes.

Outro desafio da equipe da GE é desenvolver sensores de fibra óptica para medir a downforce (força que faz o carro “ficar colado” na pista) no “nariz” do carro. Essa informação é fundamental para melhorar a aerodinâmica e fazer com que o carro seja mais veloz em curvas.

Novos motores – As mudanças previstas no regulamento para a temporada de 2014, entre elas a volta dos motores turbo, trouxeram novos desafios aos times. Um deles é projetar um sistema mais eficaz de arrefecimento do motor.

Os pesquisadores da GE e a equipe de engenheiros da a Caterham estão trabalhando juntos para desenhar um novo intercooler, tipo de radiador que reduz a temperatura do ar bombeado para o motor. “Detemos avançados conhecimentos sobre transferência de calor e estamos usando essa expertise para construir ferramentas de análise para a Caterham”, afirma Nielsen, acrescentando que a colaboração entre a GE e a Caterham tem levado ao surgimento de tecnologias inovadoras que vão além dos carros de Fórmula 1.

https://www.youtube.com/watch?list=UUhmSWKTG8ceQA8FJn-xsMFw&v=eDgxW1tBrdY

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