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Seis meses de Pix: como avançamos e quais são os próximos passos?

Com seis meses de operação, Pix alcançou quase 40% dos brasileiros; confira como sua implementação tem transformado o sistema financeiro e o que vem a seguir

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 (Rafael Henrique/SOPA/Getty Images)

(Rafael Henrique/SOPA/Getty Images)

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Lucas Josa

Publicado em 25 de maio de 2021 às, 13h40.

Última atualização em 25 de maio de 2021 às, 14h11.

Funcionando há pouco mais de seis meses, o novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, o Pix, foi desenvolvido pela autarquia para oferecer um sistema de transações que funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, com uma velocidade muito maior do que as TEDs e DOCs, sem nenhum custo ou limite de transações para pessoas físicas.

Com a intenção de estimular o uso de meios digitais como forma de pagamento, fomentando um acesso mais democrático ao sistema financeiro nacional, o Pix já transacionou mais de 1 trilhão de reais desde o início de suas operações, atingindo aproximadamente 82 milhões de brasileiros, quase 40% de toda a população do país.

Entretanto, por mais que o novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central já tenha caído no gosto de uma boa parcela dos brasileiros, o Pix ainda precisa superar alguns desafios para que sua adoção se torne ainda maior, alcançando a população em idade mais avançada e, as áreas mais remotas do país, nas quais o acesso às telecomunicações ainda é precário e a população ainda não possui um acesso tão amplo a esse tipo de tecnologia.

No episódio mais recente do podcast do Future of Money, Gabriel Rubinsteinn, Lucas Yamamoto e Lucas Josa discutem sobre o funcionamento do Pix, explicando quais foram as principais mudanças no sistema financeiro após sua implementação e debatendo sobre os maiores desafios que o novo sistema de pagamentos terá de superar para atingir toda população brasileira. Ouça o podcast clicando no player abaixo, ou na sua plataforma de streaming preferida:

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