Concurso escolhe as fotos de animais selvagens mais engraçadas do ano; veja as imagens
Comedy Wildlife Photo Awards premia fotografias que discutem as mudanças na biodiversidade e encontram humor na vida selvagem
Repórter de ESG
Publicado em 12 de dezembro de 2024 às 15h58.
Os ganhadores deste ano do Nikon Comedy Wildlife Photo Awards acabam de ser anunciados. A competição de fotografia criada em 2015 busca discutir os desafios atuais vividos pelos animais com as mudanças nos ecossistemas, ao mesmo tempo queencontra humor na vida selvagem.
Das 40 fotos de momentos engraçados de animais que concorreram, 20 foram premiadas. O ganhador foi o italiano Milko Marchetti, quefotografou um esquilo preso em sua árvore. Em nota, o artista contou que inscreveu sua obra, chamada “Esquilo entalado”, ao prêmio após mostrar para um grupo de amigos, que gargalharam ao ver a imagem. “Sabia que precisava inscrevê-la!”.
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Como prêmio, Marchetti receberá novos equipamentos, uma viagem para um safari na Tanzânia e um troféu feito à mão, além de 500 libras esterlinas.
Além do vencedor principal, outros artistas foram destacados nas categorias “Insetos”, “Répteis”, “Pássaros”, “Peixes e espécies aquáticas”, “Júnior” (para fotógrafos abaixo dos 16 anos de idade), “Jovem” (que destaca artistas com menos de 25 anos), “Vídeo”, “Escolha popular” e “Mais comentados”.
Conheça os demais ganhadores do prêmio:
Com apenas 16 anos, a indiana Sarthak Ranganadhan venceu a categoria júnior, com uma foto de três corujas em um galho. "Nossos pais sempre encontram uma maneira de nos envergonhar, acredito que seja o mesmo caso para as corujas capturadas na foto", disse.
Já na categoria "jovem", quem se destacou foi o fotógrafo australiano Kingston Tam, que capturou um sapo com um sorriso engraçado. Entre os animais aquáticos , Przemyslaw Jakubczyk levou o prêmio, exibindo um peixe perseguindo uma águia. Damyan Petkov captou a foto ganhadora entre pássaros, exibindo o pouso desastroso de uma ave.
Eberhard Ehmke ganhou o prêmio entre os répteis, com um sapo "preso" dentro de uma bolha de ar. Com os insetos, Jose Miguel Gallego Molina Mantis flagrou o movimento de um louva-deus que parecia dançar.