Economia

Votação da autonomia do BC ficará para depois de 1º de maio, diz relator

Deputado José Rocha anunciou que Maia prometeu pôr em votação ainda nesta terça apenas os requerimentos para tramitação em regime de urgência do projeto

Banco Central: deputado afirmou que há acordo na base aliada para votação da urgência do projeto que trata sobre a autonomia da instituição (Ueslei Marcelino/Reuters)

Banco Central: deputado afirmou que há acordo na base aliada para votação da urgência do projeto que trata sobre a autonomia da instituição (Ueslei Marcelino/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 24 de abril de 2018 às 15h30.

Brasília - Relator do projeto de autonomia do Banco Central na Câmara, o deputado Celso Maldaner (MDB-SC) informou nesta terça-feira, 24, ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) que a matéria só será votada no plenário da Casa após o feriado do Dia do Trabalho, comemorado na próxima terça-feira, 1º de maio. Ele afirmou que só apresentará o substitutivo com o texto negociado entre o Legislativo e o governo depois do feriado.

Nesta terça-feira, o líder do PR na Câmara, deputado José Rocha (BA), anunciou que o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), prometeu pôr em votação ainda nesta terça no plenário apenas os requerimentos para tramitação em regime de urgência dos projetos de autonomia do BC e do que regulamenta o registro eletrônico de duplicatas.

Rocha afirmou que há acordo na base aliada para votação da urgência dessas matérias. O acordo foi fechado durante reuniões ao longo da manhã desta terça-feira na residência oficial da Presidência da Câmara, das quais participaram líderes de partidos aliados e ministros como Carlos Marun (Secretaria de Governo) e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralCâmara dos DeputadosRodrigo Maia

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor