Vendas reais do varejo sobem 1,1% em abril, aponta Cielo
Os setores relacionados a bens não duráveis, que vêm apresentando mais fôlego nos últimos meses, mostraram sinais de deterioração
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2015 às 14h43.
São Paulo - As vendas reais do comércio varejista brasileiro subiram 1,1 por cento em abril na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo o índice ICVA da empresa de meios de pagamento eletrônico Cielo .
Os resultados foram beneficiados em 1,1 ponto percentual por efeitos de calendário. Descontados esses fatores, o índice teria ficado estável na comparação anual.
"Os resultados mostram, portanto, que a tendência de desaceleração do varejo ampliado, observada nos últimos meses, foi mantida em abril", disse a empresa em comunicado.
Os setores relacionados a bens não duráveis, que vêm apresentando mais fôlego nos últimos meses, mostraram sinais de deterioração no índice deflacionado com ajustes de calendário em abril.
Supermercados e Hipermercados e Varejo Alimentício Especializado tiveram um desempenho mais fraco do que em março.
O destaque positivo foi mais uma vez Drogarias e Farmácias, que teve crescimento de dois dígitos mesmo depois de descontada a inflação, disse a Cielo.
Já o bloco de setores de bens duráveis e semiduráveis apresentou, na média, retração no ICVA deflacionado em abril, com desaceleração na receita de vendas, como foi o caso de Vestuário, Eletroeletrônicos, Móveis e Decoração e Lojas de Departamento.
Em serviços, o grupo de turismo, composto por Aluguel de Veículos, Hotéis e Agências e Operadoras de Viagem (excluindo Companhias Aéreas), cresceu em ritmo mais lento que em março.
Alimentação em Bares e Restaurantes desacelerou em relação ao mês anterior e caiu na comparação anual.
O índice da companhia é calculado a partir da base de 1,6 milhão de pontos de venda ativos credenciados à empresa em todo o Brasil.
São Paulo - As vendas reais do comércio varejista brasileiro subiram 1,1 por cento em abril na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo o índice ICVA da empresa de meios de pagamento eletrônico Cielo .
Os resultados foram beneficiados em 1,1 ponto percentual por efeitos de calendário. Descontados esses fatores, o índice teria ficado estável na comparação anual.
"Os resultados mostram, portanto, que a tendência de desaceleração do varejo ampliado, observada nos últimos meses, foi mantida em abril", disse a empresa em comunicado.
Os setores relacionados a bens não duráveis, que vêm apresentando mais fôlego nos últimos meses, mostraram sinais de deterioração no índice deflacionado com ajustes de calendário em abril.
Supermercados e Hipermercados e Varejo Alimentício Especializado tiveram um desempenho mais fraco do que em março.
O destaque positivo foi mais uma vez Drogarias e Farmácias, que teve crescimento de dois dígitos mesmo depois de descontada a inflação, disse a Cielo.
Já o bloco de setores de bens duráveis e semiduráveis apresentou, na média, retração no ICVA deflacionado em abril, com desaceleração na receita de vendas, como foi o caso de Vestuário, Eletroeletrônicos, Móveis e Decoração e Lojas de Departamento.
Em serviços, o grupo de turismo, composto por Aluguel de Veículos, Hotéis e Agências e Operadoras de Viagem (excluindo Companhias Aéreas), cresceu em ritmo mais lento que em março.
Alimentação em Bares e Restaurantes desacelerou em relação ao mês anterior e caiu na comparação anual.
O índice da companhia é calculado a partir da base de 1,6 milhão de pontos de venda ativos credenciados à empresa em todo o Brasil.