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Vendas no varejo não variam de setembro para outubro

Já na comparação com outubro do ano passado, o crescimento do volume de vendas chegou a de 4,3%

O setor de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação teve o maior aumento (3,6%) (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2011 às 08h30.

Rio de Janeiro – As vendas do comércio varejista brasileiro não apresentaram variação na passagem de setembro e outubro deste ano, tanto no volume de vendas quanto na receita nominal. O dado foi divulgado hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com outubro do ano passado, o crescimento do volume de vendas chegou a de 4,3%. Na média móvel trimestral, a variação foi nula (0,0%). Nos acumulados do ano e dos últimos 12 meses, houve alta de 6,7% e 7,3%, respectivamente.

Na comparação de outubro com setembro deste ano, o setor de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação teve o maior aumento (3,6%). Outros segmentos que tiveram alta foram combustíveis e lubrificantes (0,6%), móveis e eletrodomésticos (1,1%), livros, jornais, revistas e papelaria (2,7%).

Já os demais setores tiveram queda no volume de vendas: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-1,0%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,2%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,2%).

Considerando o comércio varejista ampliado (que também inclui veículos, autopeças e materiais de construção), houve uma queda de 0,4%, já que os automóveis e peças tiveram redução de 2,8% no volume de vendas e os materiais de construção, de 0,1%.

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Na comparação com outubro do ano passado, o crescimento do volume de vendas chegou a de 4,3%. Na média móvel trimestral, a variação foi nula (0,0%). Nos acumulados do ano e dos últimos 12 meses, houve alta de 6,7% e 7,3%, respectivamente.

Na comparação de outubro com setembro deste ano, o setor de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação teve o maior aumento (3,6%). Outros segmentos que tiveram alta foram combustíveis e lubrificantes (0,6%), móveis e eletrodomésticos (1,1%), livros, jornais, revistas e papelaria (2,7%).

Já os demais setores tiveram queda no volume de vendas: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-1,0%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,2%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,2%).

Considerando o comércio varejista ampliado (que também inclui veículos, autopeças e materiais de construção), houve uma queda de 0,4%, já que os automóveis e peças tiveram redução de 2,8% no volume de vendas e os materiais de construção, de 0,1%.

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