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Vendas no varejo crescem 6,36% em agosto, diz CNDL

Dado é da comparação mensal. Comparado com o mesmo período de 2010, expansão chega a 8,37%

Dados foram divulgados hoje pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (Creative Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2011 às 10h01.

Brasília - As vendas no varejo brasileiro mostraram uma expansão de 6,36% em agosto na comparação com julho e de 8,37% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em 2011, até agosto, a elevação das vendas no varejo foi de 5,72%. Estes dados foram divulgados hoje pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), obtidos por meio das consultas realizadas no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). As consultas são realizadas nas compras a prazo e nos pagamentos em cheque.

De acordo com as entidades, o volume dessas consultas reflete uma maior dinâmica do comércio, que vem sendo impulsionado pela injeção de novos recursos na economia, como pagamento parcial do 13º salário a aposentados e pensionistas. Conforme as associações, também há um volume maior de recursos provenientes da contínua restituição do Imposto de Renda. "Além disso, há a comemoração do Dia dos Pais e a continuação da liquidação de inverno para desovar estoques", pontuaram as entidades.

Especificamente em relação ao resultado acumulado no ano, a CNDL destacou que a demanda doméstica continua aquecida mesmo com a desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre. A confederação citou como exemplos o aquecimento do mercado de trabalho, o crescimento da massa salarial e também dos empréstimos destinados às pessoas físicas.

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De acordo com as entidades, o volume dessas consultas reflete uma maior dinâmica do comércio, que vem sendo impulsionado pela injeção de novos recursos na economia, como pagamento parcial do 13º salário a aposentados e pensionistas. Conforme as associações, também há um volume maior de recursos provenientes da contínua restituição do Imposto de Renda. "Além disso, há a comemoração do Dia dos Pais e a continuação da liquidação de inverno para desovar estoques", pontuaram as entidades.

Especificamente em relação ao resultado acumulado no ano, a CNDL destacou que a demanda doméstica continua aquecida mesmo com a desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre. A confederação citou como exemplos o aquecimento do mercado de trabalho, o crescimento da massa salarial e também dos empréstimos destinados às pessoas físicas.

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