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Vendas no varejo brasileiro sobem 0,9% em agosto

Analistas previam que as vendas varejistas teriam variação negativa de 0,10% na comparação mensal

Varejo: resultado mensal de julho foi revisado para cima, a uma alta de 2,1 por cento, ante 1,9 por cento divulgado anteriormente (REUTERS/Sergio Moraes)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2013 às 10h19.

Rio de Janeiro - As vendas no comércio varejista brasileiro mostraram em agosto desempenho acima do esperado ao avançarem 0,9 por cento ante julho e 6,2 por cento em relação a igual mês de 2012.

Analistas ouvidos pela Reuters previam que as vendas no varejo teriam variação negativa de 0,10 por cento na comparação mensal e alta de 4,6 por cento sobre o mesmo mês do ano passado.

Além disso, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), revisou para cima os dados das venda de julho, passando de 1,9 por cento para expansão de 2,1 por cento.

Em agosto, oito das dez atividades pesquisadas tiveram resultados positivos na comparação mensal. Os principais destaques foram: equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; além de veículos e motos, partes e peças; com crescimento de 7,6 por cento e 2,6 por cento, respectivamente.

Na ponta oposta, houve recuo em combustíveis e lubrificantes; além de tecidos, vestuário e calçados.

Na comparação anual, ainda segundo o IBGE, registraram crescimento nove atividades. Na ponta oposta, apenas o grupo livros, jornais, revistas e papelaria teve redução, com queda de 0,2 por cento.

Um dos principais entraves para o desempenho do varejo tem sido a inflação elevada. Para tentar reduzi-la, o Banco Central já elevou a taxa básica de juros do país em 2,25 pontos percentuais, para 9,5 por cento ao ano, mas isso torna os empréstimos mais caros e tira fôlego da demanda.

Atualizado às 10h18

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Além disso, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), revisou para cima os dados das venda de julho, passando de 1,9 por cento para expansão de 2,1 por cento.

Em agosto, oito das dez atividades pesquisadas tiveram resultados positivos na comparação mensal. Os principais destaques foram: equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; além de veículos e motos, partes e peças; com crescimento de 7,6 por cento e 2,6 por cento, respectivamente.

Na ponta oposta, houve recuo em combustíveis e lubrificantes; além de tecidos, vestuário e calçados.

Na comparação anual, ainda segundo o IBGE, registraram crescimento nove atividades. Na ponta oposta, apenas o grupo livros, jornais, revistas e papelaria teve redução, com queda de 0,2 por cento.

Um dos principais entraves para o desempenho do varejo tem sido a inflação elevada. Para tentar reduzi-la, o Banco Central já elevou a taxa básica de juros do país em 2,25 pontos percentuais, para 9,5 por cento ao ano, mas isso torna os empréstimos mais caros e tira fôlego da demanda.

Atualizado às 10h18

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