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Vendas de veículos e motos caem 2,5% em agosto, diz IBGE

O mau resultado do setor de veículos puxou a queda de 0,4% no varejo ampliado no período

Carros: a tendência é de perda de dinamismo (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2014 às 12h19.

Rio - As vendas de veículos e motos, partes e peças encolheram 2,5% em agosto ante julho, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), nesta quarta-feira, 15.

No entanto, o instituto revisou a taxa de crescimento da atividade de veículos no mês anterior, de 4,3% para 8%. Já o número de junho ante maio também foi revisto, de uma queda de 7% para uma queda de 12,3%.

Segundo Juliana Vasconcellos, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, as revisões são rotineiras, causadas por ajustes estatísticos, fornecimentos de novos dados ou correções de informantes.

Em agosto ante julho, o mau resultado do setor de veículos puxou a queda de 0,4% no varejo ampliado no período. No mesmo mês, as vendas de material de construção tiveram alta de 0,2%.

"Em relação a veículos, depois de um período de queda, devido aos meses parados por causa da Copa do Mundo, o volume de vendas teve alta de 8% em julho. Agora teve queda, pode ser pela saída de promoções, ou porque consumidores estão esperando para ver se o preço melhora", explicou Juliana.

No entanto, a tendência é de perda de dinamismo, devido ao esgotamento da política de incentivos do governo à compra de automóveis e ao porcentual maior de famílias com renda mais comprometida, lembrou.

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Rio - As vendas de veículos e motos, partes e peças encolheram 2,5% em agosto ante julho, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), nesta quarta-feira, 15.

No entanto, o instituto revisou a taxa de crescimento da atividade de veículos no mês anterior, de 4,3% para 8%. Já o número de junho ante maio também foi revisto, de uma queda de 7% para uma queda de 12,3%.

Segundo Juliana Vasconcellos, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, as revisões são rotineiras, causadas por ajustes estatísticos, fornecimentos de novos dados ou correções de informantes.

Em agosto ante julho, o mau resultado do setor de veículos puxou a queda de 0,4% no varejo ampliado no período. No mesmo mês, as vendas de material de construção tiveram alta de 0,2%.

"Em relação a veículos, depois de um período de queda, devido aos meses parados por causa da Copa do Mundo, o volume de vendas teve alta de 8% em julho. Agora teve queda, pode ser pela saída de promoções, ou porque consumidores estão esperando para ver se o preço melhora", explicou Juliana.

No entanto, a tendência é de perda de dinamismo, devido ao esgotamento da política de incentivos do governo à compra de automóveis e ao porcentual maior de famílias com renda mais comprometida, lembrou.

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