Exame Logo

Venda de carne suína do país cresce mais em volume

Exportações atingiram 540 mil toneladas, tendo um crescimento de mais de 12% em volume na comparação com o ano passado

Criação de porcos: em receitas, as vendas cresceram 4,54% no acumulado do ano até o final de novembro, para 1,4 bilhão de dólares (Peter Andrews/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 13h52.

São Paulo - As exportações de carne suína do Brasil de janeiro a novembro atingiram 540 mil toneladas, tendo um crescimento de mais de 12 por cento em volume na comparação com o mesmo período do ano passado, um percentual bem acima do registrado no aumento das receitas, diante de uma queda no preço médio das vendas em meio à crise.

Em receitas, as vendas cresceram 4,54 por cento no acumulado do ano até o final de novembro, para 1,4 bilhão de dólares.

"Este é um resultado bom, se levarmos em conta as restrições que foram impostas ao Brasil pela Rússia e a Argentina, além de o mundo ainda estar em crise econômica, iniciada em 2008", afirmou em nota a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs).

Em novembro, as exportações em volume cresceram 18,72 por cento (para 51.094 toneladas) e a receita subiu 5,1 por cento (para 137,32 milhões de dólares), enquanto o preço médio caiu 11,45 por cento ante o mesmo mês do ano passado.

Em recente evento para jornalistas, a Abipecs previu encerrar o ano com embarques de 580 mil toneladas, ante 516 mil em 2011.

No mês de novembro, a Ucrânia liderou o ranking dos principais importadores da carne suína do Brasil, com participação de 26,63 por cento nos embarques.

A Rússia veio em segundo lugar, com 23,49 por cento do volume. Em relação à receita do mês, a Rússia respondeu por 26,84 por cento, e a Ucrânia por 26,13 por cento.

Para a Rússia, o Brasil vendeu 121.459 toneladas de janeiro a novembro, queda de 1,71 por cento em volume e de 9 por cento em valor, na comparação com 2011, diante de um embargo parcial a exportações brasileiras.

Para a Ucrânia, as exportações no acumulado do ano atingem 131.259 toneladas e 338,66 milhões de dólares, aumento de 128 por cento em volume e 99 por cento em valor, ante igual período do ano passado.

As vendas para a Argentina somaram 21.125 toneladas de janeiro a novembro e 67,27 milhões de dólares, queda de 43,73 por cento em toneladas e 40,90 por cento em receita.

Veja também

São Paulo - As exportações de carne suína do Brasil de janeiro a novembro atingiram 540 mil toneladas, tendo um crescimento de mais de 12 por cento em volume na comparação com o mesmo período do ano passado, um percentual bem acima do registrado no aumento das receitas, diante de uma queda no preço médio das vendas em meio à crise.

Em receitas, as vendas cresceram 4,54 por cento no acumulado do ano até o final de novembro, para 1,4 bilhão de dólares.

"Este é um resultado bom, se levarmos em conta as restrições que foram impostas ao Brasil pela Rússia e a Argentina, além de o mundo ainda estar em crise econômica, iniciada em 2008", afirmou em nota a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs).

Em novembro, as exportações em volume cresceram 18,72 por cento (para 51.094 toneladas) e a receita subiu 5,1 por cento (para 137,32 milhões de dólares), enquanto o preço médio caiu 11,45 por cento ante o mesmo mês do ano passado.

Em recente evento para jornalistas, a Abipecs previu encerrar o ano com embarques de 580 mil toneladas, ante 516 mil em 2011.

No mês de novembro, a Ucrânia liderou o ranking dos principais importadores da carne suína do Brasil, com participação de 26,63 por cento nos embarques.

A Rússia veio em segundo lugar, com 23,49 por cento do volume. Em relação à receita do mês, a Rússia respondeu por 26,84 por cento, e a Ucrânia por 26,13 por cento.

Para a Rússia, o Brasil vendeu 121.459 toneladas de janeiro a novembro, queda de 1,71 por cento em volume e de 9 por cento em valor, na comparação com 2011, diante de um embargo parcial a exportações brasileiras.

Para a Ucrânia, as exportações no acumulado do ano atingem 131.259 toneladas e 338,66 milhões de dólares, aumento de 128 por cento em volume e 99 por cento em valor, ante igual período do ano passado.

As vendas para a Argentina somaram 21.125 toneladas de janeiro a novembro e 67,27 milhões de dólares, queda de 43,73 por cento em toneladas e 40,90 por cento em receita.

Acompanhe tudo sobre:AgronegócioAgropecuáriaIndústria

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame