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Varejo brasileiro movimenta R$ 6,6 bilhões

Potencial de mercado tem proporcionado o crescimento de diversas redes nacionais e despertado cada vez mais a atenção do mundo

Crédito em abundância e a alta confiança do consumidor também são fatores que contribuem para um consumo cada vez maior (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2012 às 15h22.

Nova York - O varejo brasileiro cresce e vem se desenvolvendo ano a ano. O potencial de mercado tem proporcionado o crescimento de diversas redes nacionais e despertado cada vez mais a atenção do mundo. Sendo a sexta maior economia mundial, o Brasil tem um lugar de destaque nos planos de muitos varejistas.

Por ano, o varejo no país do futebol movimenta R$ 6,6 bilhões. Este número só é possível graças ao maior consumo interno, propiciado com a contribuição de programas sociais como o Bolsa Família, a ascensão da classe C, o aumento da massa de renda e do poder aquisitivo da população, apontou Alberto Serrentino, sócio sênior da GS&MD Gouvêa de Souza, durante apresentação na NRF para mais de 500 executivos.

O crédito em abundância e a alta confiança do consumidor também são fatores que contribuem para um consumo cada vez maior. Tudo isso forma um terreno fértil para a consolidação do varejo e para um crescimento ainda maior. “O Brasil alcançará o bônus demográfico e terá uma bela oportunidade para crescer ainda mais”, afirma Serrentino.

O ciclo de crescimento será ainda mais longo em virtude de investimentos feitos em infraestrutura. O PAC e as obras para a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e as Olimpíadas 2016 sinalizam este movimento. Já os desafios são conhecidos pelos brasileiros, o que dificulta a entrada de players internacionais. São eles, elencados por Serrentino: alta taxa de importação e taxação, custos com mão de obra, dificuldade de crédito, infraestrutura e logística e informalidade.

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Por ano, o varejo no país do futebol movimenta R$ 6,6 bilhões. Este número só é possível graças ao maior consumo interno, propiciado com a contribuição de programas sociais como o Bolsa Família, a ascensão da classe C, o aumento da massa de renda e do poder aquisitivo da população, apontou Alberto Serrentino, sócio sênior da GS&MD Gouvêa de Souza, durante apresentação na NRF para mais de 500 executivos.

O crédito em abundância e a alta confiança do consumidor também são fatores que contribuem para um consumo cada vez maior. Tudo isso forma um terreno fértil para a consolidação do varejo e para um crescimento ainda maior. “O Brasil alcançará o bônus demográfico e terá uma bela oportunidade para crescer ainda mais”, afirma Serrentino.

O ciclo de crescimento será ainda mais longo em virtude de investimentos feitos em infraestrutura. O PAC e as obras para a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e as Olimpíadas 2016 sinalizam este movimento. Já os desafios são conhecidos pelos brasileiros, o que dificulta a entrada de players internacionais. São eles, elencados por Serrentino: alta taxa de importação e taxação, custos com mão de obra, dificuldade de crédito, infraestrutura e logística e informalidade.

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