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Valor da folha de pagamento caiu 0,5% em janeiro, diz IBGE

O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria aumentou 0,2%

Trabalhador da indústria: nos últimos 12 meses encerrados em janeiro, as horas pagas na indústria acumulam uma queda de 4,1% (ia_64/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2015 às 14h32.

Rio - O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria aumentou 0,2% em janeiro ante dezembro, segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), divulgada nesta sexta-feira, 20.

O resultado interrompe oito meses de taxas negativas consecutivas, período em que acumulou uma perda de 5,1%.

Na comparação com janeiro de 2014, entretanto, o número de horas pagas recuou 5,2%, a 20ª taxa negativa consecutiva.

Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro, as horas pagas na indústria acumulam uma queda de 4,1%.

Já o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria recuou 0,5% em janeiro ante dezembro.

A indústria de transformação registrou redução de 1,6%, mas houve influência positiva do setor extrativo, com alta de 9,1% influenciada pelo pagamento de participação nos lucros e resultados em importante empresa do setor, apontou o IBGE.

Na comparação com janeiro de 2014, a folha de pagamento real diminuiu 4,2%, a oitava taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto.

Nos 12 meses encerrados em janeiro, a folha de pagamento caiu 1,8%, o resultado negativo mais intenso desde fevereiro de 2010, quando a queda foi de 2,3%.

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O resultado interrompe oito meses de taxas negativas consecutivas, período em que acumulou uma perda de 5,1%.

Na comparação com janeiro de 2014, entretanto, o número de horas pagas recuou 5,2%, a 20ª taxa negativa consecutiva.

Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro, as horas pagas na indústria acumulam uma queda de 4,1%.

Já o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria recuou 0,5% em janeiro ante dezembro.

A indústria de transformação registrou redução de 1,6%, mas houve influência positiva do setor extrativo, com alta de 9,1% influenciada pelo pagamento de participação nos lucros e resultados em importante empresa do setor, apontou o IBGE.

Na comparação com janeiro de 2014, a folha de pagamento real diminuiu 4,2%, a oitava taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto.

Nos 12 meses encerrados em janeiro, a folha de pagamento caiu 1,8%, o resultado negativo mais intenso desde fevereiro de 2010, quando a queda foi de 2,3%.

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