Valor bruto da produção agrícola deve aumentar em 26,3%
Os dados foram divulgados hoje (11) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A elevação deve-se principalmente à soja
Da Redação
Publicado em 11 de janeiro de 2013 às 17h05.
Brasília - O valor bruto da produção das principais lavouras do país deve ficar em R$ 305,3 bilhões este ano, o que representa um acréscimo de 26,3% sobre o registrado em 2012.
Os dados foram divulgados hoje (11) pelo Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento (Mapa). A elevação deve-se principalmente à soja, cujo valor da produção deve crescer 52,3% em 2013, atingindo R$ 104,2 bilhões. De acordo com o ministério, o grão terá safra e preços elevados este ano.
Após a soja, os maiores destaques devem ser tomate (valor bruto da produção 72 % maior); laranja (70,9%); maçã (36,3%); feijão (31,6%); cebola (31,2%); trigo (25,8%) e milho (22,3%). Em níveis pouco mais abaixo destes encontram-se arroz, batata inglesa, cana-de-açúcar e fumo.
O valor bruto da produção é calculado pelo Mapa a partir de levantamentos apresentados em janeiro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Brasília - O valor bruto da produção das principais lavouras do país deve ficar em R$ 305,3 bilhões este ano, o que representa um acréscimo de 26,3% sobre o registrado em 2012.
Os dados foram divulgados hoje (11) pelo Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento (Mapa). A elevação deve-se principalmente à soja, cujo valor da produção deve crescer 52,3% em 2013, atingindo R$ 104,2 bilhões. De acordo com o ministério, o grão terá safra e preços elevados este ano.
Após a soja, os maiores destaques devem ser tomate (valor bruto da produção 72 % maior); laranja (70,9%); maçã (36,3%); feijão (31,6%); cebola (31,2%); trigo (25,8%) e milho (22,3%). Em níveis pouco mais abaixo destes encontram-se arroz, batata inglesa, cana-de-açúcar e fumo.
O valor bruto da produção é calculado pelo Mapa a partir de levantamentos apresentados em janeiro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).