Uma janela para o céu
No fim de 1998, o publicitário Washington Olivetto queria um lugar diferente para uma festa de confraternização dos funcionários da agência W/Brasil. Escolheu o Congonhas Grill, um restaurante dentro do aeroporto e com um terraço de onde é possível contemplar a pista. "Congonhas é um lugar carismático", diz Olivetto. "É um símbolo da cidade e […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h10.
No fim de 1998, o publicitário Washington Olivetto queria um lugar diferente para uma festa de confraternização dos funcionários da agência W/Brasil. Escolheu o Congonhas Grill, um restaurante dentro do aeroporto e com um terraço de onde é possível contemplar a pista. "Congonhas é um lugar carismático", diz Olivetto. "É um símbolo da cidade e parece a esquina de sua casa." Incentivada pelo patrão, a relações-públicas Patrícia Sansoni, funcionária da W/Brasil, decidiu: ela e o noivo, João Jorge Chamlian, vão se casar no restaurante do aeroporto no ano que vem. "Alguns amigos acham que o casamento vai ser num hangar ou no meio da pista", diz. O programa está se tornando cada vez mais comum, segundo Miguel Costa, superintendente administrativo do Grupo RA, que mantém o restaurante e um café no aeroporto. "Há noivos que se casam à noite e pegam o primeiro vôo da manhã para a lua-de-mel", diz o executivo. Com capacidade para 500 pessoas, o restaurante também abriga eventos corporativos, como lançamento de produtos. Redecard, Citibank e Vésper são algumas das empresas que neste ano alugaram o espaço para eventos. Além da originalidade da escolha do local, há o fator conforto. "Muitos convidados chegam de avião e nem saem do aeroporto", diz Costa. Para quem chega de carro, o restaurante oferece serviço de manobrista. "O maior problema de Congonhas é a falta de vagas no estacionamento", diz Costa.
No fim de 1998, o publicitário Washington Olivetto queria um lugar diferente para uma festa de confraternização dos funcionários da agência W/Brasil. Escolheu o Congonhas Grill, um restaurante dentro do aeroporto e com um terraço de onde é possível contemplar a pista. "Congonhas é um lugar carismático", diz Olivetto. "É um símbolo da cidade e parece a esquina de sua casa." Incentivada pelo patrão, a relações-públicas Patrícia Sansoni, funcionária da W/Brasil, decidiu: ela e o noivo, João Jorge Chamlian, vão se casar no restaurante do aeroporto no ano que vem. "Alguns amigos acham que o casamento vai ser num hangar ou no meio da pista", diz. O programa está se tornando cada vez mais comum, segundo Miguel Costa, superintendente administrativo do Grupo RA, que mantém o restaurante e um café no aeroporto. "Há noivos que se casam à noite e pegam o primeiro vôo da manhã para a lua-de-mel", diz o executivo. Com capacidade para 500 pessoas, o restaurante também abriga eventos corporativos, como lançamento de produtos. Redecard, Citibank e Vésper são algumas das empresas que neste ano alugaram o espaço para eventos. Além da originalidade da escolha do local, há o fator conforto. "Muitos convidados chegam de avião e nem saem do aeroporto", diz Costa. Para quem chega de carro, o restaurante oferece serviço de manobrista. "O maior problema de Congonhas é a falta de vagas no estacionamento", diz Costa.