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UE encerra investigação após concessões de Siemens e Areva

Empresas tinham encerrado uma joint-venture no setor nuclear, que estava sendo alvo de investigações

Em março, a Siemens e a Areva ofereceram restringir a obrigação de não concorrência para todos os principais produtos e serviços da Areva NP (Miguel Villagran/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2012 às 08h11.

Bruxelas - Reguladores da União Europeia aceitaram nesta segunda-feira as concessões oferecidas pela alemã Siemens e pela francesa Areva por conta de uma investigação sobre uma já encerrada joint-venture no setor nuclear entre as duas empresas, colocando um fim à análise antitruste.

A Comissão Europeia disse em dezembro do ano passado que uma cláusula de não concorrência assinada pelas empresas como parte da joint-venture Areva NP -formada em 2001- poderia ir contra as regras da UE. Essa cláusula ainda se aplica mesmo após a Siemens ter saído do empreendimento em 2009.

Em março, a Siemens e a Areva ofereceram restringir a obrigação de não concorrência para todos os principais produtos e serviços da Areva NP por três anos a partir de quando a Areva assumiu o controle da joint-venture.

As companhias também propuseram anular a cláusula por produtos e serviços não essenciais.

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Bruxelas - Reguladores da União Europeia aceitaram nesta segunda-feira as concessões oferecidas pela alemã Siemens e pela francesa Areva por conta de uma investigação sobre uma já encerrada joint-venture no setor nuclear entre as duas empresas, colocando um fim à análise antitruste.

A Comissão Europeia disse em dezembro do ano passado que uma cláusula de não concorrência assinada pelas empresas como parte da joint-venture Areva NP -formada em 2001- poderia ir contra as regras da UE. Essa cláusula ainda se aplica mesmo após a Siemens ter saído do empreendimento em 2009.

Em março, a Siemens e a Areva ofereceram restringir a obrigação de não concorrência para todos os principais produtos e serviços da Areva NP por três anos a partir de quando a Areva assumiu o controle da joint-venture.

As companhias também propuseram anular a cláusula por produtos e serviços não essenciais.

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