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UE apoiará Ucrânia em negociações pelo gás russo

Após uma longa disputa sobre o preço do gás russo entre Kiev e Moscou, países assinaram acordo provisório que garante o fornecimento do combustível

Imagem de parte da estação de compressão da empresa nacional de petróleo e gás Naftogaz, na Ucrânia (Sergey Bobok/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2014 às 14h55.

Kiev - O novo comissário europeu da Energia , Maros Sefcovic, tentava nesta sexta-feira tranquilizar a Ucrânia , garantindo que a União Europeia (UE) continuará ao lado de Kiev nas negociações com a Rússia sobre o fornecimento de gás natural.

"Quero tranquilizá-los sobre o fato de que, tanto para a UE quanto para mim, a união energética europeia não acaba na fronteira", declarou durante seu encontro com o presidente ucraniano Petro Poroshenko.

Após uma longa disputa sobre o preço do gás russo entre Kiev e Moscou, que suspendeu seu fornecimento em junho, a Ucrânia, a Rússia e a UE assinaram um acordo provisório em outubro que garante o fornecimento do combustível durante o inverno.

O acordo centra-se na liquidação dos pagamentos em atraso da Ucrânia e as modalidades de pagamento até março de 2015.

A Ucrânia, governada por partidos pró-europeus, quer que a UE se comprometa a seguir a seu lado para evitar um confronto direto com a Rússia.

As relações entre os dois países estão mais tensas do que nunca desde que a Rússia anexou a península da Crimeia, em março. Os combates que começaram em abril nas regiões separatistas pró-russos do leste da Ucrânia continuam sem cessar, com Kiev acusando Moscou de apoiar os rebeldes.

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"Quero tranquilizá-los sobre o fato de que, tanto para a UE quanto para mim, a união energética europeia não acaba na fronteira", declarou durante seu encontro com o presidente ucraniano Petro Poroshenko.

Após uma longa disputa sobre o preço do gás russo entre Kiev e Moscou, que suspendeu seu fornecimento em junho, a Ucrânia, a Rússia e a UE assinaram um acordo provisório em outubro que garante o fornecimento do combustível durante o inverno.

O acordo centra-se na liquidação dos pagamentos em atraso da Ucrânia e as modalidades de pagamento até março de 2015.

A Ucrânia, governada por partidos pró-europeus, quer que a UE se comprometa a seguir a seu lado para evitar um confronto direto com a Rússia.

As relações entre os dois países estão mais tensas do que nunca desde que a Rússia anexou a península da Crimeia, em março. Os combates que começaram em abril nas regiões separatistas pró-russos do leste da Ucrânia continuam sem cessar, com Kiev acusando Moscou de apoiar os rebeldes.

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