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Troika formada por FMI, BCE e UE veio para ficar, diz Rehn

Principal autoridade econômica da União Europeia disse que equipe de monitoramento é essencial para restaurar a credibilidade da zona do euro

Protestante anti-troika na Grécia: manifestações foram desafio aos milhares de cortes de empregos do setor público exigidos em troca de seu programa de resgate (Yannis Behrakis/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 08h47.

Bruxelas - A principal autoridade econômica da União Europeia, Olli Rehn, fez uma forte defesa da troika de credores internacionais nesta quinta-feira, dizendo que a equipe de monitoramento é essencial para restaurar a credibilidade da zona do euro.

As declarações à Reuters de Rehn, Comissário de Assuntos Econômicos e Monetários, seguiu-se a pedidos de uma de suas colegas para que a troika seja desmontada.

O Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Central Europeu (BCE) e a Comissão Europeia tornaram-se um alvo em protestos. Na Grécia, as pessoas usaram faixas onde se lia "Unidos contra a troika!", em um desafio aos milhares de cortes de empregos do setor público exigidos em troca de seu programa de resgate.

Nesta semana, a comissária de Justiça da UE, Viviane Reding, pediu que a troika seja dissolvida, afirmando que já cumpriu seu papel e que a Europa não precisa do FMI para resolver seus problemas.

Mas Rehn afirmou que as três instituições trabalharam bem, "muitas vezes na mais desafiadora das situações". Qualquer reavaliação de como operam, disse ele, é apenas para o futuro.

"A troika foi montada como iniciativa dos países membros da zona do euro em 2010 como um importante elemento de nossa resposta à crise que a Grécia enfrentava", disse ele.

"Nenhuma dessas situações é fácil", disse ele, referindo-se aos programas na Grécia, Portugal, Irlanda e Chipre que a troika agora supervisiona. " Muitos europeus acreditam que os cortes de orçamento exigidos pela troika exacerbaram a mais longa recessão da zona do euro desde a criação da moeda única em 1999.

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As declarações à Reuters de Rehn, Comissário de Assuntos Econômicos e Monetários, seguiu-se a pedidos de uma de suas colegas para que a troika seja desmontada.

O Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Central Europeu (BCE) e a Comissão Europeia tornaram-se um alvo em protestos. Na Grécia, as pessoas usaram faixas onde se lia "Unidos contra a troika!", em um desafio aos milhares de cortes de empregos do setor público exigidos em troca de seu programa de resgate.

Nesta semana, a comissária de Justiça da UE, Viviane Reding, pediu que a troika seja dissolvida, afirmando que já cumpriu seu papel e que a Europa não precisa do FMI para resolver seus problemas.

Mas Rehn afirmou que as três instituições trabalharam bem, "muitas vezes na mais desafiadora das situações". Qualquer reavaliação de como operam, disse ele, é apenas para o futuro.

"A troika foi montada como iniciativa dos países membros da zona do euro em 2010 como um importante elemento de nossa resposta à crise que a Grécia enfrentava", disse ele.

"Nenhuma dessas situações é fácil", disse ele, referindo-se aos programas na Grécia, Portugal, Irlanda e Chipre que a troika agora supervisiona. " Muitos europeus acreditam que os cortes de orçamento exigidos pela troika exacerbaram a mais longa recessão da zona do euro desde a criação da moeda única em 1999.

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