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Tombini repete que fará "o que for necessário" pela inflação

Em nota para comentar o resultado do IPCA de 2014, Tombini voltou a reconhecer ainda que a inflação tende a mostrar resistência no curto prazo

Presidente do Banco Central, Alexandre Tombini: ele voltou a reconhecer ainda que a inflação tende a mostrar resistência no curto prazo (Wilson Dias/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 11h25.

São Paulo - O presidente do Banco Central , Alexandre Tombini , reafirmou nesta quinta-feira que será feito "o que for necessário" para a inflação entrar em "longo período de declínio" e que a levará ao centro da meta em 2016.

Em nota para comentar o resultado do IPCA de 2014, Tombini voltou a reconhecer ainda que a inflação tende a mostrar resistência no curto prazo.

Tombini também voltou a argumentar que o atual patamar de inflação vem do realinhamento dos preços domésticos em relação aos preços internacionais, ou seja, do câmbio, e do realinhamento dos preços administrados em relação aos livres. Em 2014, o IPCA fechou com alta de 6,41 por cento, próximo do teto da meta do governo --de 4,5 por cento, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos.

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