Tombini: PIB do primeiro tri confirma recuperação econômica
"A demanda doméstica continuou sendo o principal suporte da economia", afirmou o presidente do Banco Central
Da Redação
Publicado em 1 de junho de 2012 às 15h04.
São Paulo - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou nesta sexta-feira que o crescimento do Produto Interno Bruto ( PIB ) no primeiro trimestre confirma que a recuperação da atividade econômica brasileira "tem sido bastante gradual." "A demanda doméstica continuou sendo o principal suporte da economia, com o consumo das famílias sendo estimulado pela expansão moderada do crédito, pela geração de empregos e de renda", afirmou Tombini em nota divulgada pela assessoria de imprensa do BC.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira que o PIB cresceu apenas 0,2 por cento no primeiro trimestre deste ano, quando comparado com o quarto trimestre de 2011. Em relação ao mesmo período do ano passado, a expansão foi de 0,8 por cento.
Ainda segundo Tombini, os sólidos fundamentos e um mercado interno robusto constituem um diferencial da economia brasileira.
"Dessa forma, mesmo diante do complexo ambiente internacional, as perspectivas apontam intensificação do ritmo de atividade ao longo deste ano", acrescentou ele.
São Paulo - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou nesta sexta-feira que o crescimento do Produto Interno Bruto ( PIB ) no primeiro trimestre confirma que a recuperação da atividade econômica brasileira "tem sido bastante gradual." "A demanda doméstica continuou sendo o principal suporte da economia, com o consumo das famílias sendo estimulado pela expansão moderada do crédito, pela geração de empregos e de renda", afirmou Tombini em nota divulgada pela assessoria de imprensa do BC.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira que o PIB cresceu apenas 0,2 por cento no primeiro trimestre deste ano, quando comparado com o quarto trimestre de 2011. Em relação ao mesmo período do ano passado, a expansão foi de 0,8 por cento.
Ainda segundo Tombini, os sólidos fundamentos e um mercado interno robusto constituem um diferencial da economia brasileira.
"Dessa forma, mesmo diante do complexo ambiente internacional, as perspectivas apontam intensificação do ritmo de atividade ao longo deste ano", acrescentou ele.