Tendência é de produzir e exportar mais petróleo, diz MDIC
Secretário de comércio exterior do MDIC, Daniel Godinho, destacou que a alta das vendas externas foi puxada principalmente pelas exportações de petróleo
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2014 às 16h46.
Brasília - O secretário de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Daniel Godinho, reafirmou nesta segunda-feira, 2, a previsão do governo de que a produção de petróleo e derivados continue a crescer em 2014 e que as importações continuem caindo no período.
A exportação de petróleo e derivados cresceu 9,7% de janeiro a maio de 2014 ante o mesmo período de 2013. Por outro lado, as importações caíram 13,2% na mesma base de comparação.
"A tendência continua sendo de mais produção e exportação e de menos importação. Em termos de ritmo e quanto isso se dará, eu não consigo prever", disse.
Godinho destacou que a alta das vendas externas foi puxada principalmente pelas exportações de petróleo, cujo volume aumentou 22% nos cinco primeiros meses do ano.
Ao mesmo tempo, o volume de petróleo importado no período apresentou queda de 9,4%.
"A conta petróleo apresenta melhora, como prevíamos, e continua fundamental para explicarmos o resultado total da balança comercial", afirmou Godinho.
Para argumentar que houve melhora na conta petróleo, Godinho apontou que o déficit da balança de petróleo e derivados é de US$ 7,606 bilhões de janeiro a maio de 2014. No mesmo período do ano anterior, o saldo negativo era de US$ 11,038 bilhões.
Eletrônicos.
Godinho disse ainda que a queda, em maio, na importação de partes e peças para produção de produtos eletrônicos - como televisores - reflete movimento ligado à Copa do Mundo.
"Tínhamos destacado forte crescimento de importações de máquinas e aparelhos de uso doméstico, o que havia ocorrido em função de maior demanda relacionada à Copa do Mundo", disse, em relação aos meses anteriores a maio.
A queda na importação dessas peças no mês passado foi de 18% na comparação com abril e de 13,1% ante maio do ano passado.
"O Brasil teve que importar muitas peças para montagem dos televisores e a maioria dos produtos está pronto e agora é normal haver queda", explicou.
Brasília - O secretário de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Daniel Godinho, reafirmou nesta segunda-feira, 2, a previsão do governo de que a produção de petróleo e derivados continue a crescer em 2014 e que as importações continuem caindo no período.
A exportação de petróleo e derivados cresceu 9,7% de janeiro a maio de 2014 ante o mesmo período de 2013. Por outro lado, as importações caíram 13,2% na mesma base de comparação.
"A tendência continua sendo de mais produção e exportação e de menos importação. Em termos de ritmo e quanto isso se dará, eu não consigo prever", disse.
Godinho destacou que a alta das vendas externas foi puxada principalmente pelas exportações de petróleo, cujo volume aumentou 22% nos cinco primeiros meses do ano.
Ao mesmo tempo, o volume de petróleo importado no período apresentou queda de 9,4%.
"A conta petróleo apresenta melhora, como prevíamos, e continua fundamental para explicarmos o resultado total da balança comercial", afirmou Godinho.
Para argumentar que houve melhora na conta petróleo, Godinho apontou que o déficit da balança de petróleo e derivados é de US$ 7,606 bilhões de janeiro a maio de 2014. No mesmo período do ano anterior, o saldo negativo era de US$ 11,038 bilhões.
Eletrônicos.
Godinho disse ainda que a queda, em maio, na importação de partes e peças para produção de produtos eletrônicos - como televisores - reflete movimento ligado à Copa do Mundo.
"Tínhamos destacado forte crescimento de importações de máquinas e aparelhos de uso doméstico, o que havia ocorrido em função de maior demanda relacionada à Copa do Mundo", disse, em relação aos meses anteriores a maio.
A queda na importação dessas peças no mês passado foi de 18% na comparação com abril e de 13,1% ante maio do ano passado.
"O Brasil teve que importar muitas peças para montagem dos televisores e a maioria dos produtos está pronto e agora é normal haver queda", explicou.