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Temporada de Natal na zona do euro decepciona e vendas caem

Demanda no varejo caiu com força apesar das expectativas de alta, ampliando o risco de uma deflação no bloco monetário

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2014 às 07h45.

Bruxelas - A temporada de compras de Natal da zona do euro foi uma decepção em dezembro e a demanda no varejo caiu com força apesar das expectativas de alta, ampliando o risco de uma deflação no bloco monetário.

As vendas no varejo nos países que compartilham o euro caíram 1 por cento no mês na comparação com o mesmo período do ano anterior, informou nesta quarta-feira a agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat, enquanto os economistas consultados pela Reuters esperavam alta de 1,5 por cento.

Na comparação com novembro, os dados de dezembro também foram piores do que o esperado, mostrando recuo de 1,6 por cento quando economistas esperavam uma queda de apenas 0,5 por cento.

Apesar de sinais de recuperação, a queda da demanda por bens de consumo segue-se a uma desaceleração inesperada na inflação da zona do euro em janeiro, para 0,7 por cento, bem abaixo da meta do Banco Central Europeu de pouco abaixo de 2 por cento e perto das mínimas em quatro anos.

Os consumidores são o elo fraco na recuperação da zona do euro de sua pior recessão na história, relutantes em gastar em um momento de desemprego quase recorde e que pode levar as lojas a reduzir os preços.

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Bruxelas - A temporada de compras de Natal da zona do euro foi uma decepção em dezembro e a demanda no varejo caiu com força apesar das expectativas de alta, ampliando o risco de uma deflação no bloco monetário.

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Na comparação com novembro, os dados de dezembro também foram piores do que o esperado, mostrando recuo de 1,6 por cento quando economistas esperavam uma queda de apenas 0,5 por cento.

Apesar de sinais de recuperação, a queda da demanda por bens de consumo segue-se a uma desaceleração inesperada na inflação da zona do euro em janeiro, para 0,7 por cento, bem abaixo da meta do Banco Central Europeu de pouco abaixo de 2 por cento e perto das mínimas em quatro anos.

Os consumidores são o elo fraco na recuperação da zona do euro de sua pior recessão na história, relutantes em gastar em um momento de desemprego quase recorde e que pode levar as lojas a reduzir os preços.

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