TCU adia novamente decisão sobre portos e Ponte Rio-Niterói
O Tribunal de Contas da União adiou análise sobre o processo de licitação dos portos de Santos, Santarém e Vila do Conde e da concessão da Ponte Rio-Niterói
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 17h02.
Brasília - O Tribunal de Contas da União ( TCU ) adiou mais uma vez a análise sobre o processo de licitação dos portos de Santos (SP), Santarém e Vila do Conde, no Pará, além dos terminais de Outeiro e Miramar, também no Pará.
Em 2013, o Tribunal condicionou a publicação do edital ao cumprimento de 19 itens, mas o governo federal questionou quatro condições sobre a obrigação de estabelecer tarifas-teto para todos os portos.
Pedidos de vistas já adiaram duas vezes a votação do processo.
A liberação do edital ainda depende de análise do TCU em embargos de declaração contra acórdão que considerou cumprida a maior parte das determinações feitas pelo Tribunal para aprovação do edital.
Os ministros também adiaram a análise sobre processo de concessão da Ponte Rio-Niterói.
O ministro Walton Alencar apresentou relatório aprovando com ressalvas o processo.
No relatório, ele determina que o edital seja publicado somente após a Agência Nacional de Transportes Terrestres ( ANTT ) retificar custos de mão de obra e de veículos contidos nas despesas operacionais do empreendimento para valores compatíveis com os praticados pela atual concessionária.
O ministro Bruno Dantas pediu vista do processo.
O trecho a ser licitado é entre o acesso à Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói) e o entroncamento com a RJ-071 (Linha Vermelha). Com 13,2 quilômetros de extensão, a Ponte Rio-Niterói foi repassada à iniciativa privada em 1º de junho de 1995, por um período de 20 anos. O atual contrato termina em maio de 2015.
Brasília - O Tribunal de Contas da União ( TCU ) adiou mais uma vez a análise sobre o processo de licitação dos portos de Santos (SP), Santarém e Vila do Conde, no Pará, além dos terminais de Outeiro e Miramar, também no Pará.
Em 2013, o Tribunal condicionou a publicação do edital ao cumprimento de 19 itens, mas o governo federal questionou quatro condições sobre a obrigação de estabelecer tarifas-teto para todos os portos.
Pedidos de vistas já adiaram duas vezes a votação do processo.
A liberação do edital ainda depende de análise do TCU em embargos de declaração contra acórdão que considerou cumprida a maior parte das determinações feitas pelo Tribunal para aprovação do edital.
Os ministros também adiaram a análise sobre processo de concessão da Ponte Rio-Niterói.
O ministro Walton Alencar apresentou relatório aprovando com ressalvas o processo.
No relatório, ele determina que o edital seja publicado somente após a Agência Nacional de Transportes Terrestres ( ANTT ) retificar custos de mão de obra e de veículos contidos nas despesas operacionais do empreendimento para valores compatíveis com os praticados pela atual concessionária.
O ministro Bruno Dantas pediu vista do processo.
O trecho a ser licitado é entre o acesso à Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói) e o entroncamento com a RJ-071 (Linha Vermelha). Com 13,2 quilômetros de extensão, a Ponte Rio-Niterói foi repassada à iniciativa privada em 1º de junho de 1995, por um período de 20 anos. O atual contrato termina em maio de 2015.