Taxa de desemprego no Brasil cai a 5,2% em outubro
Resultado representa o menor patamar para o mês de outubro desde que a série foi iniciada em 2002
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2013 às 09h06.
Rio de Janeiro - A taxa de desemprego brasileiro atingiu em outubro o melhor resultado do ano ao cair para 5,2 por cento, ante 5,4 por cento em setembro, mas o rendimento da população parou de subir ao ficar praticamente estável ante setembro.
O desemprego divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) também representa o menor patamar para o mês de outubro desde que a série foi iniciada em 2002.
O resultado foi melhor do que esperado diante das expectativas em pesquisa da Reuters, cuja mediana de 25 analistas consultados apontava que a taxa ficaria em 5,3 por cento. As estimativas variaram entre 5,1 e 5,6 por cento.
Segundo o IBGE, o rendimento médio da população ocupada caiu 0,1 por cento em outubro ante o mês anterior, atingindo 1.917,30 reais, interrompendo dois meses seguidos de alta. Na comparação com o mesmo mês de 2012, o rendimento subiu 1,8 por cento.
Ao mesmo tempo, a população ocupada cresceu 0,4 por cento em outubro na comparação com setembro e recuou 0,4 por cento ante o mesmo período do ano anterior, totalizando 23,279 milhões de pessoas.
Segundo o IBGE, a população desocupada chegou a 1,270 milhão de pessoas, queda de 4,4 por cento ante setembro, e recuo de 3,3 por cento sobre um ano antes. Os desocupados incluem tanto os empregados temporários dispensados quanto desempregados em busca de uma chance no mercado de trabalho.
O desemprego vem se mantendo em níveis baixos, o que ajuda no desempenho do consumo no país. Em setembro, as vendas no varejo cresceram pelo sétimo mês seguido, ainda que o ritmo tenha mostrado desaceleração com alta de 0,5 por cento.
O Ministério do Trabalho e Emprego divulga anda nesta quinta-feira os dados de outubro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Atualizado às 10h06
Rio de Janeiro - A taxa de desemprego brasileiro atingiu em outubro o melhor resultado do ano ao cair para 5,2 por cento, ante 5,4 por cento em setembro, mas o rendimento da população parou de subir ao ficar praticamente estável ante setembro.
O desemprego divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) também representa o menor patamar para o mês de outubro desde que a série foi iniciada em 2002.
O resultado foi melhor do que esperado diante das expectativas em pesquisa da Reuters, cuja mediana de 25 analistas consultados apontava que a taxa ficaria em 5,3 por cento. As estimativas variaram entre 5,1 e 5,6 por cento.
Segundo o IBGE, o rendimento médio da população ocupada caiu 0,1 por cento em outubro ante o mês anterior, atingindo 1.917,30 reais, interrompendo dois meses seguidos de alta. Na comparação com o mesmo mês de 2012, o rendimento subiu 1,8 por cento.
Ao mesmo tempo, a população ocupada cresceu 0,4 por cento em outubro na comparação com setembro e recuou 0,4 por cento ante o mesmo período do ano anterior, totalizando 23,279 milhões de pessoas.
Segundo o IBGE, a população desocupada chegou a 1,270 milhão de pessoas, queda de 4,4 por cento ante setembro, e recuo de 3,3 por cento sobre um ano antes. Os desocupados incluem tanto os empregados temporários dispensados quanto desempregados em busca de uma chance no mercado de trabalho.
O desemprego vem se mantendo em níveis baixos, o que ajuda no desempenho do consumo no país. Em setembro, as vendas no varejo cresceram pelo sétimo mês seguido, ainda que o ritmo tenha mostrado desaceleração com alta de 0,5 por cento.
O Ministério do Trabalho e Emprego divulga anda nesta quinta-feira os dados de outubro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Atualizado às 10h06