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Suíços rejeitam aumento de férias para um mês e meio

Dois terços dos eleitores votaram pelo não para o aumento do período de descanso

Zermatt, Suíça: a crise econômica internacional mobiliza os líderes europeus em torno de medidas de contenção de gastos e cortes de despesas públicas (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2012 às 09h42.

Brasília – Em meio à crise econômica internacional que atinge vários países europeus, os suíços rejeitaram ontem (11) a alternativa de ampliar as férias de quatro para seis semanas. A decisão foi tomada por meio de plebiscito. Dois terços dos eleitores votaram pelo não para o aumento do período de descanso.

Em outra votação também por meio do plebiscito, os suíços optaram por limitar o número de casas que podem ser construídas em locais turísticos. Uma das principais fontes de renda do país é o turismo e as casas turísticas atraem muitos estrangeiros.

A crise econômica internacional mobiliza os líderes europeus em torno de medidas de contenção de gastos e cortes de despesas públicas. Na Espanha, os trabalhadores anunciaram greve geral para o próximo dia 29 porque discordam da proposta de reforma trabalhista que flexibiliza a legislação atual. Com informações da BBC Brasil.

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Em outra votação também por meio do plebiscito, os suíços optaram por limitar o número de casas que podem ser construídas em locais turísticos. Uma das principais fontes de renda do país é o turismo e as casas turísticas atraem muitos estrangeiros.

A crise econômica internacional mobiliza os líderes europeus em torno de medidas de contenção de gastos e cortes de despesas públicas. Na Espanha, os trabalhadores anunciaram greve geral para o próximo dia 29 porque discordam da proposta de reforma trabalhista que flexibiliza a legislação atual. Com informações da BBC Brasil.

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