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Substituição de importações será maior em 2003, diz CNI

A substituição de importações na indústria brasileira será maior em 2003, de acordo com um estudo feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgado nesta sexta-feira (21/2). Entre as grandes empresas consultadas, 59% pretendem promover algum tipo de substituição de importações este ano - contra as 39,7% que substituíram insumos e matérias-primas em 2002. Mesmo […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h27.

A substituição de importações na indústria brasileira será maior em 2003, de acordo com um estudo feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgado nesta sexta-feira (21/2). Entre as grandes empresas consultadas, 59% pretendem promover algum tipo de substituição de importações este ano - contra as 39,7% que substituíram insumos e matérias-primas em 2002.

Mesmo que esta expectativa não se concretize, a CNI acredita que as compras externas das indústrias não deverão voltar a crescer nos próximos seis meses, em razão do esperado baixo crescimento da atividade industrial. O que deve ajudar a manter o crescimento do superávit comercial.

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De acordo com o levantamento, 75% das grandes empresas consultadas (no total foram 264) exportaram em 2002 - praticamente o mesmo percentual do ano de 2001 (76%). Por outro lado, a proporção de grandes empresas que usaram insumos importados caiu de 72% para 64% entre um ano e outro.

Entre as pequenas e médias empresas (foram 1 274 consultadas), o percentual de exportadoras não mudou, assim como o de importadoras de insumos e matérias-primas. Em ambos os casos o percentual foi de 32%.

Em 2002, as exportações de produtos cresceram apenas 2%, mas elas foram a principal responsável pelo impulso na atividade interna. A conseqüência disso foi sentida no faturamento das empresas em 2002. Nas grandes, a participação média das exportações no total faturado passou de 19,6% para 20,8%. Nas pequenas e médias, a participação subiu de 6,5% para 7,3%.

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