Governo aprova MP que eleva alíquota da Cofins

O Plenário do Senado aprovou no final desta tarde de segunda-feira (22/12) a medida provisória que põe fim à cumulatividade e eleva a alíquota da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), de 3% para 7,6%. Agora, o texto da medida provisória será convertido em lei e submetido à sanção presidencial. O texto foi aprovado com 41 votos favoráveis e nove contra.
A votação gerou polêmica durante toda a tarde por parte da oposição. Senadores do PSDB e PFL, sobretudo, afirmaram que muitos de seus colegas de partido não estavam presentes e que a sessão não deveria ter sido deliberativa. Para eles, a votação foi uma "traição".
Um dos líderes do PSDB, o senador Arthur Virgílio (AM), afirmou que a realização da votação da MP da Cofins hoje seria "um golpe e um gesto desleal do governo para com a oposição". O senador disse também que não estava acertada a votação da matéria neste ano e que a sua apreciação é mais uma demonstração "da fúria arrecadatória do governo". As informações são da Agência Brasil e da Agência Senado.

O Plenário do Senado aprovou no final desta tarde de segunda-feira (22/12) a medida provisória que põe fim à cumulatividade e eleva a alíquota da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), de 3% para 7,6%. Agora, o texto da medida provisória será convertido em lei e submetido à sanção presidencial. O texto foi aprovado com 41 votos favoráveis e nove contra.
A votação gerou polêmica durante toda a tarde por parte da oposição. Senadores do PSDB e PFL, sobretudo, afirmaram que muitos de seus colegas de partido não estavam presentes e que a sessão não deveria ter sido deliberativa. Para eles, a votação foi uma "traição".
Um dos líderes do PSDB, o senador Arthur Virgílio (AM), afirmou que a realização da votação da MP da Cofins hoje seria "um golpe e um gesto desleal do governo para com a oposição". O senador disse também que não estava acertada a votação da matéria neste ano e que a sua apreciação é mais uma demonstração "da fúria arrecadatória do governo". As informações são da Agência Brasil e da Agência Senado.