Setor público tem superávit de R$ 18,76 bi no 1º bimestre
Montante é equivalente a 2,19%
Da Redação
Publicado em 31 de março de 2015 às 15h04.
Brasília - As contas do setor público (Governo Central, Estados, municípios e estatais, com exceção da Petrobras e Eletrobras) acumulam um superávit primário de R$ 18,763 bilhões no primeiro bimestre de 2015, o equivalente a 2,19% do Produto Interno Bruto ( PIB ).
Segundo o Banco Central , em igual período do ano passado, o resultado havia ficado positivo em R$ 22,052 bilhões.
Desde o anúncio da nova equipe econômica para o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, o BC vem dizendo que o esforço fiscal tende a seguir o caminho da neutralidade em 2015, podendo até mesmo apresentar um viés contracionista.
O resultado fiscal nos de janeiro e fevereiro foi influenciado pelo superávit de R$ 3,403 bilhões do Governo Central (0,40% do PIB).
Os governos regionais (Estados e municípios) apresentaram um superávit de R$ 15,744 bilhões (1,84% do PIB).
Enquanto os Estados registraram um superávit de R$ 13,868 bilhões, os municípios alcançaram um saldo positivo de R$ 1,875 bilhão.
As empresas estatais, no entanto, registraram um resultado negativo de R$ 384 milhões no período.
Em 12 meses até fevereiro, as contas do setor público acumulam um déficit primário de R$ 35,824 bilhões, o equivalente a 0,69% do PIB.
Segundo o BC, o esforço fiscal piorou em 12 meses em relação ao período encerrado em janeiro, quando estava negativo em R$ 31,394 bilhões em 12 meses até janeiro de 2015, o equivalente a 0,61% do PIB.
O resultado fiscal nos 12 meses encerrados em fevereiro foi influenciado pelo déficit de R$ 26,228 bilhões do Governo Central (0,51% do PIB). Os governos regionais (Estados e municípios) apresentaram um déficit de R$ 4,756 bilhões (0,09% do PIB).
Enquanto os Estados registraram um déficit de R$ 9,561 bilhões, os municípios alcançaram um saldo positivo de R$ 4,805 bilhões.
As empresas estatais, no entanto, registraram um resultado negativo de R$ 4,841 bilhões no período.
Fevereiro
O setor público consolidado apresentou déficit primário de R$ 2,3 bilhões em fevereiro. O resultado é o pior para o mês desde 2013.
A série histórica do BC teve início em dezembro de 2001. Em janeiro, as contas públicas registraram superávit primário de R$ 21,063 bilhões, o melhor resultado para o mês desde 2012, quando ficou em R$ 26,016 bilhões.
Já em fevereiro de 2014, houve superávit de R$ 2,130 bilhões. O resultado primário consolidado do mês passado ficou abaixo das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções, que iam de um déficit de R$ 2,2 bilhões a um superávit de R$ 6,6 bilhões, com mediana positiva de R$ 2,5 bilhões.
O esforço fiscal do mês passado foi composto por um déficit de R$ 6,671 bilhões do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência).
Os governos regionais (Estados e municípios) influenciaram o resultado positivamente com R$ 5,2 bilhões no mês.
Enquanto os Estados registraram um superávit de R$ 4,653 bilhões, os municípios tiveram superávit de R$ 547 milhões.
Já as empresas estatais registraram déficit primário de R$ 828 milhões.
Brasília - As contas do setor público (Governo Central, Estados, municípios e estatais, com exceção da Petrobras e Eletrobras) acumulam um superávit primário de R$ 18,763 bilhões no primeiro bimestre de 2015, o equivalente a 2,19% do Produto Interno Bruto ( PIB ).
Segundo o Banco Central , em igual período do ano passado, o resultado havia ficado positivo em R$ 22,052 bilhões.
Desde o anúncio da nova equipe econômica para o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, o BC vem dizendo que o esforço fiscal tende a seguir o caminho da neutralidade em 2015, podendo até mesmo apresentar um viés contracionista.
O resultado fiscal nos de janeiro e fevereiro foi influenciado pelo superávit de R$ 3,403 bilhões do Governo Central (0,40% do PIB).
Os governos regionais (Estados e municípios) apresentaram um superávit de R$ 15,744 bilhões (1,84% do PIB).
Enquanto os Estados registraram um superávit de R$ 13,868 bilhões, os municípios alcançaram um saldo positivo de R$ 1,875 bilhão.
As empresas estatais, no entanto, registraram um resultado negativo de R$ 384 milhões no período.
Em 12 meses até fevereiro, as contas do setor público acumulam um déficit primário de R$ 35,824 bilhões, o equivalente a 0,69% do PIB.
Segundo o BC, o esforço fiscal piorou em 12 meses em relação ao período encerrado em janeiro, quando estava negativo em R$ 31,394 bilhões em 12 meses até janeiro de 2015, o equivalente a 0,61% do PIB.
O resultado fiscal nos 12 meses encerrados em fevereiro foi influenciado pelo déficit de R$ 26,228 bilhões do Governo Central (0,51% do PIB). Os governos regionais (Estados e municípios) apresentaram um déficit de R$ 4,756 bilhões (0,09% do PIB).
Enquanto os Estados registraram um déficit de R$ 9,561 bilhões, os municípios alcançaram um saldo positivo de R$ 4,805 bilhões.
As empresas estatais, no entanto, registraram um resultado negativo de R$ 4,841 bilhões no período.
Fevereiro
O setor público consolidado apresentou déficit primário de R$ 2,3 bilhões em fevereiro. O resultado é o pior para o mês desde 2013.
A série histórica do BC teve início em dezembro de 2001. Em janeiro, as contas públicas registraram superávit primário de R$ 21,063 bilhões, o melhor resultado para o mês desde 2012, quando ficou em R$ 26,016 bilhões.
Já em fevereiro de 2014, houve superávit de R$ 2,130 bilhões. O resultado primário consolidado do mês passado ficou abaixo das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções, que iam de um déficit de R$ 2,2 bilhões a um superávit de R$ 6,6 bilhões, com mediana positiva de R$ 2,5 bilhões.
O esforço fiscal do mês passado foi composto por um déficit de R$ 6,671 bilhões do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência).
Os governos regionais (Estados e municípios) influenciaram o resultado positivamente com R$ 5,2 bilhões no mês.
Enquanto os Estados registraram um superávit de R$ 4,653 bilhões, os municípios tiveram superávit de R$ 547 milhões.
Já as empresas estatais registraram déficit primário de R$ 828 milhões.