Exame Logo

Setor extrativista mineral pagou melhores salários em 2012

No setor extrativista, houve um aumento de 5,77% nos salários de 2011 para 2012

Escritório: depois do extrativista, setor se serviços de utilidade pública foi o que pagou os salários mais altos; seguido pela administração pública e pela indústria de transformação (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2013 às 17h25.

Brasília – O setor de extração mineral foi o pagou, em média, os salários mais altos em 2012.

Os trabalhadores em áreas de mineração, metalúrgica, siderúrgica, petroquímica e fertilizantes, por exemplo, receberam o valor médio de cerca de R$ 4,9 mil por mês de trabalho no ano passado.

As informações estão na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) 2012, divulgada hoje (11) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

No setor extrativista, houve um aumento de 5,77% nos salários de 2011 para 2012. O percentual supera em 2,8 pontos percentuais a média de aumento salarial do país (2,97%) no mesmo período.

O percentual de aumento do setor extrativista só perdeu para a agricultura, em que os salários subiram 7,66% em 2012. Em termos absolutos, no entanto, os salários do setor agrícola ficaram em 1,2 mil, bem aquém dos pagos aos extrativistas

Depois do extrativista, o setor se serviços de utilidade pública foi o que pagou os salários mais altos (R$ 3,6 mil, em média); seguido pela administração pública (R$ 2,9 mil) e pela indústria de transformação (R$ 2 mil).

As médias salariais mais baixas foram do comércio (R$ 1,4 mil) e da construção civil (R$ 1,7 mil).

Segundo a Rais, a geração de empregos formais caiu pela metade de 2011 para 2012. No ano passado, foram criados cerca de 1,1 milhão de postos de trabalho – tanto em regime de carteira assinada quanto no serviço público.

No período anterior, foram aproximadamente 2,2 milhões

A Rais é um registro das declarações anuais e obrigatórias de todos os estabelecimentos existentes no país. Gerenciados pelo Ministério de Trabalho e Emprego, os dados são as principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal brasileiro, sendo usados pelo governo na elaboração de políticas públicas.

Veja também

Brasília – O setor de extração mineral foi o pagou, em média, os salários mais altos em 2012.

Os trabalhadores em áreas de mineração, metalúrgica, siderúrgica, petroquímica e fertilizantes, por exemplo, receberam o valor médio de cerca de R$ 4,9 mil por mês de trabalho no ano passado.

As informações estão na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) 2012, divulgada hoje (11) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

No setor extrativista, houve um aumento de 5,77% nos salários de 2011 para 2012. O percentual supera em 2,8 pontos percentuais a média de aumento salarial do país (2,97%) no mesmo período.

O percentual de aumento do setor extrativista só perdeu para a agricultura, em que os salários subiram 7,66% em 2012. Em termos absolutos, no entanto, os salários do setor agrícola ficaram em 1,2 mil, bem aquém dos pagos aos extrativistas

Depois do extrativista, o setor se serviços de utilidade pública foi o que pagou os salários mais altos (R$ 3,6 mil, em média); seguido pela administração pública (R$ 2,9 mil) e pela indústria de transformação (R$ 2 mil).

As médias salariais mais baixas foram do comércio (R$ 1,4 mil) e da construção civil (R$ 1,7 mil).

Segundo a Rais, a geração de empregos formais caiu pela metade de 2011 para 2012. No ano passado, foram criados cerca de 1,1 milhão de postos de trabalho – tanto em regime de carteira assinada quanto no serviço público.

No período anterior, foram aproximadamente 2,2 milhões

A Rais é um registro das declarações anuais e obrigatórias de todos os estabelecimentos existentes no país. Gerenciados pelo Ministério de Trabalho e Emprego, os dados são as principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal brasileiro, sendo usados pelo governo na elaboração de políticas públicas.

Acompanhe tudo sobre:EmpregosIndústriaSiderurgia e metalurgia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame