Setor de seguros crescerá mais de 15% em 2013, diz CNseg
Sobre a maior presença das seguradoras na bolsa de valores, presidente da Bradesco Seguros disse que é algo "plenamente" possível
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2013 às 14h57.
Brasília - O mercado de seguros brasileiro deve crescer acima dos 15% neste ano, de acordo com o presidente da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), Marco Antonio Rossi, que também é presidente da Bradesco Seguros.
"As perspectivas para os próximos anos são muito positivas. As pessoas estão aprendendo a comprar seguros e as oportunidades vão além da região Sudeste", disse.
Apesar do otimismo quanto ao potencial do mercado de seguros, Rossi disse que mudanças nas regras da previdência impactaram o desempenho do setor no terceiro trimestre deste ano e, por isso, os mais de 15% estimados são menores do que os 18% previstos pela Confederação no começo de 2013.
Ele explicou ainda que esses reflexos já foram adequados e desde meados de agosto o mercado voltou a emitir prêmios no mesmo ritmo do restante do ano.
"Até agosto 15% é o que temos de crescimento. Esperamos ultrapassar os 15% e em meio à aceleração do mês de setembro podemos conquistar crescimento de 17% neste e no próximo ano", afirmou o presidente da CNseg.
Sobre a maior presença das seguradoras na bolsa de valores, ele disse que é algo "plenamente" possível e que o mercado de seguros tem muito para se expandir. Atualmente, o Brasil é o 13º país do mundo em consumo de seguros.
De acordo com o presidente da Fenasaude (Federação Nacional de Saúde Suplementar), Marcio Coriolano, que também é presidente da Bradesco Saúde, a maioria das seguradoras brasileiras já é de capital aberto - além de Bradesco Seguros e Itaú Seguros, que são ligadas a bancos que já têm capital aberto, há também listadas individualmente SulAmérica, Porto Seguro e BB Seguridade.
Brasília - O mercado de seguros brasileiro deve crescer acima dos 15% neste ano, de acordo com o presidente da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), Marco Antonio Rossi, que também é presidente da Bradesco Seguros.
"As perspectivas para os próximos anos são muito positivas. As pessoas estão aprendendo a comprar seguros e as oportunidades vão além da região Sudeste", disse.
Apesar do otimismo quanto ao potencial do mercado de seguros, Rossi disse que mudanças nas regras da previdência impactaram o desempenho do setor no terceiro trimestre deste ano e, por isso, os mais de 15% estimados são menores do que os 18% previstos pela Confederação no começo de 2013.
Ele explicou ainda que esses reflexos já foram adequados e desde meados de agosto o mercado voltou a emitir prêmios no mesmo ritmo do restante do ano.
"Até agosto 15% é o que temos de crescimento. Esperamos ultrapassar os 15% e em meio à aceleração do mês de setembro podemos conquistar crescimento de 17% neste e no próximo ano", afirmou o presidente da CNseg.
Sobre a maior presença das seguradoras na bolsa de valores, ele disse que é algo "plenamente" possível e que o mercado de seguros tem muito para se expandir. Atualmente, o Brasil é o 13º país do mundo em consumo de seguros.
De acordo com o presidente da Fenasaude (Federação Nacional de Saúde Suplementar), Marcio Coriolano, que também é presidente da Bradesco Saúde, a maioria das seguradoras brasileiras já é de capital aberto - além de Bradesco Seguros e Itaú Seguros, que são ligadas a bancos que já têm capital aberto, há também listadas individualmente SulAmérica, Porto Seguro e BB Seguridade.