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Setor de manufatura da Alemanha encolhe em março

O Índice de Gerentes de Compra do Markit baixou para 48,4 em março, de 50,2 em fevereiro

O dado superou a previsão em uma pesquisa que apontava o índice em 48,1 (Lintao Zhang/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2012 às 08h18.

Berlim - O setor manufatureiro da Alemanha se contraiu em março pela primeira vez desde dezembro, embora em um ritmo menor do que o estimado inicialmente, na medida em que as novas encomendas e as exportações caíram devido à fraca demanda da China e da zona do euro, mostrou uma pesquisa nesta segunda-feira.

O Índice de Gerentes de Compra (PMI, na sigla em inglês) do Markit baixou para 48,4 em março, de 50,2 em fevereiro, mas ficou acima de uma estimativa inicial de 48,1, mostraram dados nesta segunda-feira.

O dado superou a previsão em uma pesquisa da Reuters, de 48,1, mas continuou abaixo do limiar de 50 que separa o crescimento da contração.

A produção continuou a aumentar no mês passado, mas a um ritmo mais lento. O subíndice de produção do PMI caiu para 50,7, de 53,9 em fevereiro.

A economia da Alemanha, puxada pelas exportações, vinha impulsionando a zona do euro. Mas a contração na manufatura no mês passado levantará preocupações sobre sua resistência enquanto a região luta para conter uma crise de dívida e aumenta os sinais de que o bloco monetário está em recessão.

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O Índice de Gerentes de Compra (PMI, na sigla em inglês) do Markit baixou para 48,4 em março, de 50,2 em fevereiro, mas ficou acima de uma estimativa inicial de 48,1, mostraram dados nesta segunda-feira.

O dado superou a previsão em uma pesquisa da Reuters, de 48,1, mas continuou abaixo do limiar de 50 que separa o crescimento da contração.

A produção continuou a aumentar no mês passado, mas a um ritmo mais lento. O subíndice de produção do PMI caiu para 50,7, de 53,9 em fevereiro.

A economia da Alemanha, puxada pelas exportações, vinha impulsionando a zona do euro. Mas a contração na manufatura no mês passado levantará preocupações sobre sua resistência enquanto a região luta para conter uma crise de dívida e aumenta os sinais de que o bloco monetário está em recessão.

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