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Setor de aço vê demanda prestes a crescer, diz Worldsteel

Em 2017, a entidade espera que a demanda global de aço cresça 0,5%, para 1,510 bilhão de toneladas

Produção de aço: "A demanda global de aço está passando pelo patamar mais baixo do ciclo" (Martin Divisek/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2016 às 19h38.

Dubai - A crise do setor global de aço que levou a fechamentos de siderúrgicas no ano passado está se aplacando, com a demanda pronta para crescer este ano e no próximo, afirmou a Associação Mundial do Aço (Worldsteel).

Em 2017, a entidade espera que a demanda global de aço cresça 0,5 por cento, para 1,510 bilhão de toneladas, enquanto para este ano a Worldsteel vê uma alta de 0,2 por cento na demanda, para 1,501 bilhão de toneladas.

Em abril, a Worldsteel havia previsto que a demanda cairia 0,8 por cento este ano.

"A demanda global de aço está passando pelo patamar mais baixo do ciclo", disse a Worldsteel, citando um cenário melhor que o esperado para a China e a Rússia e forte crescimento em economias emergentes asiáticas, além da China.

A demanda global de aço diminuiu 0,3 por cento no ano passado, para 1,499 bilhão de toneladas, enquanto os preços tocaram as mínimas desde 2004, de acordo com a consultoria MEPS. Desde então, eles tiveram uma recuperação de cerca de 30 por cento.

"A previsão (...) indica que os preços do aço melhorarão em 2017", disse o diretor de pesquisas da Metal Bulletin Research, Alistair Ramsay.

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Em 2017, a entidade espera que a demanda global de aço cresça 0,5 por cento, para 1,510 bilhão de toneladas, enquanto para este ano a Worldsteel vê uma alta de 0,2 por cento na demanda, para 1,501 bilhão de toneladas.

Em abril, a Worldsteel havia previsto que a demanda cairia 0,8 por cento este ano.

"A demanda global de aço está passando pelo patamar mais baixo do ciclo", disse a Worldsteel, citando um cenário melhor que o esperado para a China e a Rússia e forte crescimento em economias emergentes asiáticas, além da China.

A demanda global de aço diminuiu 0,3 por cento no ano passado, para 1,499 bilhão de toneladas, enquanto os preços tocaram as mínimas desde 2004, de acordo com a consultoria MEPS. Desde então, eles tiveram uma recuperação de cerca de 30 por cento.

"A previsão (...) indica que os preços do aço melhorarão em 2017", disse o diretor de pesquisas da Metal Bulletin Research, Alistair Ramsay.

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