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Sem CPMF será difícil cumprir meta do FMI, diz Lloyds TSB

A ausência da cobrança da CPMF por mais de 4 meses pode trazer dificuldades para o governo atingir a meta estabelecida de superávit fiscal para este ano, de R$ 45,2 bilhões. Nos últimos três anos, essa meta, negociada com o FMI, foi alcançada. Segundo análise do Lloyds TSB, dados preliminares da Receita Federal indicam que […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h07.

A ausência da cobrança da CPMF por mais de 4 meses pode trazer dificuldades para o governo atingir a meta estabelecida de superávit fiscal para este ano, de R$ 45,2 bilhões. Nos últimos três anos, essa meta, negociada com o FMI, foi alcançada.

Segundo análise do Lloyds TSB, dados preliminares da Receita Federal indicam que a carga tributária, nos três níveis de governo, subiu de 33,18% do PIB, em 2000, para 34,5%, em 2001. O aumento do ano passado se deve à arrecadação da CPMF. Como a meta de superávit é expressiva, sem a cobrança da CPMF será complicado chegar lá.

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Ainda segundo a instituição, tudo indica que a Câmara dos Deputados irá votar na quarta-feira (24/04), a prorrogação da cobrança do imposto. No entanto, a partir de 18 de junho as perdas chegarão a R$ 2 bilhões.

Leia o relatório completo do Lloyds TSB aqui .

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