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Sem alta em bebidas viriam outras medidas, diz Fazenda

Segundo secretário executivo adjunto da Fazenda, projeção de arrecadação adicional de R$200 milhões com medida considera vendas de todo o ano, inclusive na Copa

Provador saboreia uma cerveja: alteração publicada hoje no Diário Oficial da União atinge cervejas, refrescos, isotônicos e energéticos (Getty Images North America/AFP/Arquivos)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 15h41.

Brasília - O secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda , Dyogo Oliveira, disse nesta terça-feira, 1º, que a mudança no redutor da tributação das bebidas estava prevista e o governo julgou oportuno mantê-la.

"Se não fizéssemos o aumento previsto, teríamos que compensar essa arrecadação com outras medidas", explicou.

Segundo ele, a projeção de arrecadação adicional de R$200 milhões com a medida considera as vendas de todo o ano, inclusive na Copa.

Oliveira se corrigiu e confirmou que há um nova mudança de multiplicador programada para outubro deste ano. Segundo ele, na ocasião os preços dos refrigerantes também serão impactados.

A alteração publicada hoje no Diário Oficial da União atinge cervejas, refrescos, isotônicos e energéticos e deve ter um impacto de R$0,01 no preço de cada embalagem.

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Brasília - O secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda , Dyogo Oliveira, disse nesta terça-feira, 1º, que a mudança no redutor da tributação das bebidas estava prevista e o governo julgou oportuno mantê-la.

"Se não fizéssemos o aumento previsto, teríamos que compensar essa arrecadação com outras medidas", explicou.

Segundo ele, a projeção de arrecadação adicional de R$200 milhões com a medida considera as vendas de todo o ano, inclusive na Copa.

Oliveira se corrigiu e confirmou que há um nova mudança de multiplicador programada para outubro deste ano. Segundo ele, na ocasião os preços dos refrigerantes também serão impactados.

A alteração publicada hoje no Diário Oficial da União atinge cervejas, refrescos, isotônicos e energéticos e deve ter um impacto de R$0,01 no preço de cada embalagem.

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